terça-feira, 13 de novembro de 2012

GUINÉ-BISSAU: "DE MAL A PIOR"

...VEJAM BEM NA IMAGEM,NÃO ESTÁ LÁ NENHUM FILHO DE FERNANDO VAZ E NEM DE ANTÓNIO INJAI.
OS FILHOS DE FERNANDO VAZ ESTÃO TODOS NA EUROPA NUM PAÍS QUE ELE PASSA TODO O TEMPO A FALAR MAL.OS FILHOS DO "BIDEIRO"(VENDEDOR) DE DROGAS (ANTÓNIO INJAI) ESTÃO A ESTUDAR EM DAKAR NOS MELHORES COLÉGIOS.
       
                    ABRAM OS OLHOS!!!! 


Escolas da Guiné-Bissau a meio gás

O ano lectivo na Guiné-Bissau tem sido extremamente perturbado
O ano lectivo na Guiné-Bissau tem sido extremamente perturbado
Liliana Henriques / RFI

RFI
Não obstante o fim da greve dos professores muitos dos docentes e dos alunos continuam sem comparecer nas salas de aulas da Guiné-Bissau. Há quase dois meses que as escolas guineenses têm estado encerradas. Os directores dos estabelecimentos ameaçam os alunos ausentes com sanções.

Luís Nancassa, presidente do sindicato dos professores apela a que os docentes retomem as actividades lectivas na sequência do protocolo obtido com o governo já que os pagamentos acordados já estão a ser efectuados.
Mas por ora alunos e professores continuam ainda muito ausentes dos estabelecimentos de ensino, como constatou Mussá Baldé, correspondente em Bissau.


GUINÉ-BISSAU


...É ASSIM,QUEM RECUSAR A PARTICIPAÇÃO DO PAIGC NO GOVERNO DE TRANSIÇÃO,DEVE AUTOMATICAMENTE  SER EXPULSO DO GOVERNO. PORQUÊ ?  1-NENHUM DESSES ELEMENTOS FOI ELEITO PELO POVO PARA OCUPAR UM DETERMINADO CARGO NO GOVERNO.


2-QUEM RECUSAR TAL PROPOSTA(INCLUSÃO DO PAIGC),É AUTENTICO "VIGARISTA" QUE SÓ PENSA EM SI E NÃO NO POVO.


3-  EM CASO DE PERMANECER O IMPASSE,SERIFO NHAMADJO TEM SÓ QUE TOMAR UMA MEDIDA: DERRUBAR O GOVERNO E FORMAR UM GOVERNO DE UNIDADE NACIONAL PARA RESGATAR O PAÍS. ELE TEM PODERES PARA ISSO...Tcharles Panaque 



Assinantes do pacto de transição recusam participação do PAIGC no 'governo de transição'... AAS fonte:DC



Para o período de um ano
Guiné-Bissau: Partidos Políticos assinam pacto de transição

Bissau - Dezanove dos trinta partidos políticos apoiantes de golpe de Estado ocorrido na Guiné-Bissau, assinaram, esta quarta-feira, 16 de Maio, um pacto de transição para o período de um ano no país.

Entre os partidos signatários do referido pacto constam o Partido da Renovação Social (PRS), representado pelo seu Presidente Koumba Yala, o Movimento Democrático Guineense (MDG), através de Silvestre Alves, a União para a Mudança (UM), de Ângelo Regala, o Partido Socialista
da Salvação Guineense (PSSG-Partido Jovem), de Serifo Balde, de entre outras formações politicas.

A maioria destes partidos não tem representação parlamentar, com a excepção do PRS.

O documento define, entre outras orientações, a transferência para Serifo Nhamadjo, enquanto Presidente da Transição designado pela CEDEAO, de alguns poderes previstos na Constituição da República com o prazo de um ano, gozando os direitos e regalias inerentes ao cargo de Presidente da República eleito.

No que diz respeito aos mandatos dos deputados da Assembleia Nacional Popular, estes vão ser prorrogados até à tomada de posse de novos deputados eleitos no final desta transição.

Em relação ao Governo, o documento define que o Executivo será formado com base alargada, com um mandato de doze meses, cujo programa será objecto de um acordo dos partidos políticos signatários do documento em causa, que vai ser depositado no Supremo Tribunal de Justiça.

O pacto define ainda que o Presidente de Transição e o seu Primeiro-ministro não podem candidatar-se às Eleições Presidenciais e Legislativas, a ter lugar no final desta operação, a 16 de Maio de 2013.

2012-05-17 12:43:56
Sumba Nansil 

GUINÉ-BISSAU


GUINÉ-BISSAU PRECISA URGENTEMENTE DE UMA FORÇA DE ESTABILIZAÇÃO PARA TRAVAR OS CRIMINOSOS E ASSASSINOS." Tcharles Panaque


Continuam as matanças diárias em Bissau

Perante a inércia dos países democráticos e com a conivência activa da CEDEAO, que pinta este país como se a barbárie não tivesse assentado praça na Guiné-Bissau e tudo estivesse a correr da melhor forma, prossegue todos os dias a MATANÇA de pessoas em Bissau.
Já não são só por razões de perseguição política, embora esses casos sejam os mais numerosos, mas os militares e alguns civis ligados ao (des)governo, que fazem questão de estar presentes e participar não só nos espancamentos como nos assassinatos, aproveitam para ajustes de contas de ódios pessoais antigos e recalcados.
Estes civis arrogam-se o direito e a desfaçatez de estar em primeiro plano nas conferências de imprensa logo atrás dos seus patrões, os militares.
Um funcionário da UNICEF conseguiu refugiar-se nessas instalações depois de ter sido perseguido e quando estava prestes a ser raptado à saída de um banco.
Igualmente um condutor do PNUD, de etnia felupe, anda fugido depois de ter sido perseguido para ser morto.Militares e simples cidadãos balantas exigem nos mercados, que lhes sejam doadas garrafas de vinho e aguardente de cana sob pena de virem a exercer represálias. Para as vendedeiras das feiras que recusem fazê-lo, grupos paralelos do esquadrão da morte, deslocam-se a casa delas de madrugada, sovam-nas violentamente e deixam recados.
Assim vai o país (ou antes, colónia) da CEDEAO.
Que ninguém se esqueça que volta di mundu i rabu di pumba…
fonte:Pasmalu

GUINÉ-BISSAU: CUIDADO !!!...CUIDADO !!! CUIDADO !!!



NINO VIEIRA CONSOLIDOU  O GOLPE DE ESTADO DE 1980 PRECISAMENTE COM A AJUDA  DOS "EMPRESÁRIOS E AMIGOS PESSOAIS" QUE NÃO OLHAM A MEIOS PARA ATINGIR FINS.
"A HISTÓRIA NÃO PODE REPETIR."
 QUALQUER "FILHO DA PUTA"  QUE TENTA SEGUIR O CAMINHO DE "NINO VIEIRA" PARA MASSACRAR O POVO GUINEENSE,TERÁ UMA RESPOSTA ADEQUADA !!!

QUEM QUER AJUDAR A GUINÉ-BISSAU,TEM DE COMEÇAR PRIMEIRO PELA CONSOLIDAÇÃO DA DEMOCRACIA. 

ESTAMOS FALADOS !!!...!!!!...!!!!??????

Tcharles Panaque

ACONTECEU MILAGRE NA GUINÉ-BISSAU ( UM ESFORÇO TREMENDO PARA LEGALIZAR O GOLPE). SE TRABALHAVAMOS ASSIM DESDE 1974, COMO É QUE SERIA A GUINÉ DE HOJE ??????





Escolas públicas voltam a abrir após dois meses de greve 



Bissau - As escolas públicas da Guiné-Bissau voltaram a funcionar após quase dois meses de greve dos professores, mas muitos alunos e docentes continuam ausentes das salas de aulas.  

 
   
Numa ronda por alguns liceus e escolas do ensino básico de Bissau, a agência Lusa constatou que nalgumas escolas comparecem entre segunda e hoje ( terça-feira) apenas 45 porcento do total de alunos matriculados.  

 
   
Sene Djau, director do liceu Agostinho Neto, um dos mais importantes estabelecimentos do ensino público da Guiné-Bissau, disse que a escola "funciona a meio gás" e que se os alunos continuarem a não comparecer vai tomar medidas sancionatórias.  

 
   
"Estamos a funcionar a meio gás. Os alunos e os professores estão aparecendo a conta-gotas. Apelámos aos pais e encarregados de educação dos alunos para que mandem os seus educandos para as aulas, mas muitos continuam a não aparecer.
Mas para a semana vamos tomar medidas. Aos alunos que teimarem em não comparecer vamos simplesmente anular as matrículas, dando lugar a outros alunos", afirmou o director do Agostinho Neto.  

 
  
O responsável disse que tem sido hábito na Guiné-Bissau os alunos não comparecerem nos primeiros dias de aulas após a greve dos professores.  

 
 
 "É apanágio dos alunos dizerem que a primeira semana após a greve as aulas não devem ser a sério", destacou Sene Djau, negando que a fraca afluência nas aulas tenha a ver com o conflito entre os sindicatos dos professores e o Governo, e não entendendo também a ausência de alguns professores nas escolas.  

 
   
Mário Benante, director do liceu Rui Barcelos da Cunha, entende que se o Governo "está a cumprir" com o acordo com os sindicatos os professores devem "fazer a sua parte" comparecendo nas salas de aulas.  


"Ainda segunda-feira ouvi pela rádio o presidente do sindicato, Luís Nanacassa, a apelar os professores para irem para as salas de aulas, porque já está tudo ultrapassado com o Governo, isto porque já foram pagos sete meses de diuturnidade aos professores efectivos, um mês aos novos ingressos e contratados", assinalou Mário Benante.  


 
   
E acrescentou: "Como dizia o presidente do sindicato, agora é a nossa vez, nós os professores, de cumprirmos".  

 
   
Na opinião dos dois directores, não será fácil recuperar "o tempo perdido" com a greve, uma vez que o primeiro período de lectivo que devia ter 56 dias está prestes a terminar.  

 
   
"O primeiro período devia terminar em Dezembro mas teremos de dilatá-lo até Janeiro para pelo menos atingirmos os 80 por cento da matéria programada", observou Sene Djau, anunciado que vai propor ao conselho de professores e ao Ministério da Educação para que haja aulas aos sábados.