domingo, 26 de janeiro de 2014

G.BISSAU


ELEIÇÕES À FORÇA

A chamada comunidade internacional liderada pelo Ban Ki Moon, na pessoa do “passageiro frequente” Ramos Horta, caiu por estes dias em força em Bissau para passar uma mensagem sibilina: Quer queiram, quer não queiram, vão ter eleições à força!
Serão fraudulentas? Pouco importa.Vão criar conflitos graves, susceptiveis de degenerar em violência? Logo diremos que os guineenses são um povo imaturo e selvagem.
Em nada vão contribuir para a clarificação e normalização da situação política? Que se lixe, porque a democracia é isso mesmo: eleições quanto basta.
Em Bissau, o número de recenseados é extremamente baixo o que demonstra uma vontade expressa em eliminar os jovens descontentes?
Nós cá estaremos para dizer se as eleições foram justas, sérias e transparentes. O que é preciso é que esta palhaçada encenada e levada a palco por Ramos Horta, acabe depressa, custe o que custar.
As declarações sucedem-se para convencer que as eleições a 16 de Março vão mesmo acontecer. Amanhã, os que andam agora a garantir, serão os primeiros a lavar as mãos das consequências.
As culpas nunca recairão sobre os funcionários pagos a preço de ouro para criar um clima de paz e entendimento para se fazerem eleições.
Todos vêem a violência outra vez a subir e…ainda não começou a campanha.
Triste noção do que é a Democracia que esta gente tem…
fonte:Pasmalu

G.BISSAU

BARROS HUMILHADO EM CONCURSO DA CEDEAO

O primeiro-ministro Rui Barros, já de barriga cheia com os negócios em que se meteu neste ano e meio (droga, estradas, petróleo, madeira roubada para a China, etc.) e temeroso do que lhe vai acontecer quando cair do poder, prepara afanosamente a sua fuga para o estrangeiro.
Decidiu candidatar-se a um posto de recursos humanos na CEDEAO e apresentou-se a concurso, levando consigo sufas e apaniguados.
O pessoal da CEDEAO é que não esteve com medidas e começou logo por lhe perguntar: mas afinal você não é o chefe do governo? Não tem compromissos com a fase de transição? Porque está a abandonar o cargo? Isso não é deontológico! Rui Barros engoliu logo em seco.
Perguntaram-lhe a seguir: mas você já cá esteve em tempos e fez um péssimo trabalho que todos guardamos na memória. O que mudou para voltar à carga?
De seguida emitiram uma opinião: você enquanto chefe do governo levou o país à bancarrota. É com esse currículo que se vem aqui apresentar?
Conta quem assistiu a tudo que o homem foi completamente enxovalhado e, cobarde como é, arrumou os cargos e meteu-se no avião de regresso a Bissau, sem dizer uma única palavra.
Que vergonha!
fonte:Pasmalu