quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

GUINÉ-BISSAU: "RAPA TCHIGA TÔTIS"


"BAN KI MOON VAI CHAMAR NOMES ,UM POR UM,DOS TRAFICANTES DE DROGAS E CRIMINOSOS DA GUINÉ-BISSAU."
"O Conselho de Segurança das Nações Unidas admitiu hoje desencadear meios de identificação e recolha de informação sobre narcotraficantes e criminosos internacionais operacionais na Guiné-Bissau.
A informação consta de uma declaração pública do Conselho, divulgada hoje nas Nações Unidas, cuja versão inicial foi circulada no início da semana por Portugal entre os restantes membros, após um 'briefing' pelo representante cessante do secretário-geral em Bissau, Joseph Mutaboba.
Na mesma linha do último relatório secretário-geral da ONU, a declaração expressa "séria preocupação" com indicações de aumento de tráfico de droga no país desde o golpe de Estado em abril, apelando aos líderes militares para demonstrarem "maior compromisso com os esforços internacionais" anti-narcotráfico, em particular assegurando o "total funcionamento" das agências responsáveis.
Os países-membros declaram a sua "disponibilidade para considerar formas de garantir a recolha de dados adicionais sobre a identidade e atividade dos envolvidos no tráfico de droga e crime organizado na Guiné-Bissau".
No seu último relatório sobre a situação na Guiné-Bissau depois do golpe de Estado, Ban Ki-moon reitera o pedido ao Conselho para que seja estabelecido um painel de peritos para investigar a atividade e identidade dos envolvidos no tráfico de droga e crime organizado, face ao agravamento da situação.
A declaração reitera o pedido de "total reposição da ordem constitucional" no país.
Condena os ataques na Base Aérea de Bissalanca, a 21 de outubro e, na sequência destes, expressa "séria preocupação" com relatos de assassínios e "sérias" violações de Direitos Humanos, bem como "contínuas restrições sobre a liberdade de reunião, opinião e informação".
Outro motivo de preocupação são os relatos de "ameaças e intimidação contra pessoal da ONU", quando compete às autoridades garantir a segurança do pessoal internacional, exigindo que as autoridades investiguem os episódios e levem os responsáveis perante a Justiça.
Numa altura em que se aguarda o anúncio do sucessor de Joseph Mutaboba como representante da ONU, os países-membros sublinham ainda a necessidade de o gabinete em Bissau (UNIOGBIS) ter condições para cumprir o seu mandato.
Ao nível dos contactos políticos e diplomáticos, o Conselho de Segurança expressa "preocupação" com a falta de progressos na reposição da ordem constitucional, saudando o reinício dos trabalhos da Assembleia Nacional e aguardando um acordo sobre um calendário "claro e credível" para realização de eleições.
A declaração sublinha ainda a importância da coordenação entre os parceiros internacionais, em particular ONU, União Africana, União Europeia e as organizações regional (CEDEAO) e lusófona (CPLP), saudando o envio em breve de uma missão conjunta de avaliação para o terreno.
Avaliando a situação política e de segurança, esta irá informar recomendações sobre a cooperação entre parceiros internacionais em áreas como a reforma do aparelho militar e o combate ao narcotráfico e impunidade judicial."

GUINÉ-BISSAU : OS "BETERRABAS"

GRUPO DE PEDAGOGOS E DE LAVAGEM CEREBRAL.ELES VIVEM LÁ (GBISSAU),ENFRENTAM TUDO E A TODOS.ESTÃO NO TERRENO À ASSISTIR TUDO...,TESTEMUNHOS DE AMANHÃ. Tcharles Panaque




Grupos de Mandjuandadi como forma de manifestação cultural guineense



 Hoje no Cidadania Activa, na radio Bombolom das 17h00 as 18h15
Enquadramento 
Grupos de Mandjuandadi como forma de manifestação cultural guineense

Falar da cultura da Guiné-Bissau, é falar de um país que possui uma herança cultural muitíssimo rica e diversificada. Cerca de 30 diferentes etnias compõem o mosaico multicultural guineense. São diferentes línguas, costumes, vestuários, hábitos alimentares e ritmos que fazem a beleza da nação guineense.
Esta beleza cultural que forma a nação guineense não está só nas diferenças culturais, mas também no que têm em comum os vários grupos étnicos: continuidade linguística, de costumes, de hábitos alimentares e de ritmos.
Porém, há que se constatar que esta riqueza não tem sido devidamente valorizada. Quando o assunto é cultura, observa-se a falta de quase tudo em termos de apropriação, registo e valorização do património histórico e cultural da Guiné-Bissau. Museus, bibliotecas, teatros, salas de cinemas e de espetáculos, são algumas das infraestruturas que podemos citar e que fazem falta neste processo. Seria a ausência de uma política cultural? Ou estaríamos na presença de uma política cultural de apropriação e valorização do supérfluo? Da aplicação da política e da lei do menor esforço e de maior ganho em menos tempo possível? Ou da aplicação da política dos “4 des”: desmotivação, desmobilização, desinteresse e desresponsabilização do Estado nas questões estruturantes da vida cultural do seu povo? Abrindo assim crateras para atuação de um certo privado que empurra, atropela, pisa e esmaga a “velha cultura” para a promoção, estímulo e incentivo dessa “nova cultura” sem “árbitros” e nem “balizas” pois o Estado nem “fora do jogo” e muito menos nas “bancadas” se encontra!
Deve-se realçar que, na Guiné-Bissau, a oralidade ocupa um lugar muito importante; o cantar é onipresente, pois acompanha o contar – a narrativa –, o riso e o pranto, a alegria e a dor. O nascimento, a iniciação, o casamento, a morte, os mortos e os ancestrais proporcionam momentos de exaltação coletiva e são motivos para se entoarem as mais diversas canções.[1]
Nesta 25º edição do Cidadania Ativa, vamo-nos sobre uma dimensão específicada cultura na Guiné-Bissau: os grupos de Mandjundadi - associações informais voluntárias com participação predominante de mulheres. Denominadas em crioulomandjuandadi, acumulam várias funções, perseguindo diversos objetivos: poupança e compra coletiva de bens de consumo, crédito individual aos membros, celebração de cerimônias familiares e religiosas e ainda organização de acontecimentos lúdicos.[2]
Cantigas e ditos tradicionais. As mandjuandadi são estudadas também como lugar de manifestação cultural no qual as cantigas de dito são criadas, ganham corpo, ritmo, performance.

Assim, a Cidadania Ativa desta semana levanta algumas questões:

  1. Que contribuições deram esses grupos e essas formas de fazer cultura para a consolidação da ideia da identidade nacional?
  2. Pode-se falar numa relação entre a ideia de guinendadi e essa forma especifica de fazer cultura?
  3. Que papel desempenha o canto para o desenvolvimento de uma mulher e um homem guineense, desde seu nascimento até a sua ancestralidade?
  4. Segundo estudiosos, grupos de mandjuandadi desempenham, também, funções de promoção de uma certa coesão social. Os grupos continuam a desempenhar essas funções?
  5. Que lugar tem estes grupos de mandjuandadi, num contexto político e de democracia fragilizada como o da Guiné-Bissau?
  6. Em tempos de “mudanças de regime" de que forma estas organizações/grupos se manifestam?
  7. Sendo uma forma específica de manifestação cultural, como podem contribuir no processo e estabilização da Paz?
  8. Sendo um grupo que transmite a tradição/cultura de forma oral, de que forma pode o país apropriar dos seus trabalhos?
  9. Partindo do princípio que, os grupos de mandjuandadi, pretendem perpetuar essa forma de manifestação cultural, certamente que organizam-se para transmitir os saberes aos mais novos. De que forma isso é feito?
  10. Por outro lado, e partindo do mesmo princípio, é de esperar que os grupos mobilizem gentes mais novas. Será que existem estratégias claras de mobilização dos jovens? Se sim, que estratégias são essas?
  11. Por último, o que os inspira? E como inspiraram os mais novos?


P´la Ação Cidadã,

UM TRABALHO  LOUVÁVEL!!!

GUINÉ-BISSAU :ATITUDE DE HOMEM

nota:
"ESTE SENHOR NÃO SE VENDE POR NADA.CERTO" !Tcharles panaque



"Caro Abuk Nafur, gostaria de lhe felicitar pela sua intervenção pois estou totalmente de acordo com a sua opinião!..
Essa escumalha que anda ai a solta na nossa praça a fazer do nosso país o que lhes da na real gana e minguem ousa chamar-lhes atenção pois quem o fizer corre o risco de ser espancado/morto.
Pareci que ninguém quer ver o óbvio, esta a prevalecer a velha máxima mandar para debaixo do tapete. Podes enganar uma pessoa por muito tempo; algumas por algum tempo; mas não consegue enganar todas por todo o tempo.
Será que ninguém esta a ver os arranjos as 
trafulhas susu corson
Eu Ubaldé djata não me vendo por nada, não estou a 
trabalhar para ninguém e nem estou a ser influenciado por 
ninguém. Sou mais um filho da terra preocupado com o 
futuro da minha geração, geração de 80".
Cumprimentos,
Ubaldé Djata
fonte:DI

GUINÉ-BISSAU:Missão conjunta da comunidade internacional

                         "VER PRA CRER"


"O grupo é formado pelos representantes da União Africana, entidade que lidera a delegação, e deverá manter encontros com Governo de transição.A missão conjunta da comunidade internacional é esperada no país durante este fim-de-semana, 15 e 16 de Dezembro, para um período de trabalho de seis dias, que se prolongará até 21 de Dezembro.

A realização da missão composta pela União Africana (UA), pela Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), pela União Europeia (UE), pelas Nações Unidas e pela CEDEAO, foi decidida a 1 de Dezembro em Adis-Abeba, Etiópia.

Relativamente à agenda, o diplomata santomense ao serviço da União Africana indicou que o grupo vai reunir também com a sociedade civil e outras entidades da Guiné-Bissau.

«Vamos tentar ter mais dinâmica no que se passa no país e, se possível, apresentaremos recomendações que possam contribuir para o trabalho harmonizado da comunidade internacional», referiu o diplomata de São Tomé e Príncipe.

A PNN apurou que a delegação deverá igualmente manter um encontro de trabalho, de carácter privado, com os representantes dos órgãos de comunicação social."

Período de trabalho de seis dias

GUINÉ-BISSAU: "NUNCA DESISTIR".


         PALAVRA PARA QUÊ ???

«Cidadãos enfrentam restrição dos direitos fundamentais» Liga Guineense dos Direitos Humanos:

A Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH) sublinhou que os cidadãos guineenses enfrentam atualmente uma restrição ilegal dos seus direitos e liberdades fundamentais.
Em comunicado de imprensa no âmbito das comemorações do Dia Internacional dos Direitos Humanos, a Liga guineense referiu que, de entre outras liberdades em causa constam a da manifestação, de realização de reuniões, a liberdade de imprensa e de expressão.

«Neste contexto, o silêncio acabou por constituir o refugio dos principais actores políticos e sociais como forma de salvaguardarem a sua vida e a integridade física», lê-se no comunicado.


De acordo com a LGDH, mesmo ao abrigo destas estratégias não aceites em democracia e inadmissível, várias pessoas já foram vítimas de violação dos seus direitos, apontando como exemplo os recentes casos de espancamento de Inacuba Djola Indjai, Silvestre Alves e do assassinato de Luís Ocante da Silva pelos militares.
«As informações provenientes dos arquipélagos de Bijagós sustentam o assassinato de quatro pessoas em Bolama, na sequência da alegada tentativa de golpe de Estado a 21 de Outubro», refere o documento.


Por outro lado, a Liga lembrou também que o golpe de Estado de 12 de Abril representa um crescente recuo nas conquistas alcançadas nos últimos anos em termos de consolidação de Estado de direito democrático na Guiné-Bissau.


«Assiste-se progressivamente a um aumento galopante do nível de violência, de pobreza extrema, de desigualdade social entre homens e mulheres, bem como do crime organizado», disse a organização.
A LGDH é de opinião que a Guiné-Bissau reclama uma genuína e verdadeira reconciliação nacional, fundada nos valores da justiça tolerância, diálogo inclusivo e respeito pelos direitos humanos.


A organização caracterizou o atual momento por que passa o país de «violência generalizada, sentimentos irredutíveis de ódio e vingança, o que, se assim acontecer, os guineenses jamais lograrão a paz e a estabilidade sem a justiça e reformas nos sectores de Defesa e Segurança.

GUINÉ-BISSAU

GUINÉ-BISSAU:FOGO DE ARTIFÍCIO DO SUPER MINISTRO (FERNANDO VAZ) NO MEIO DAS BARRACAS PARA ENGANAR O POVO

           "NÃO ME FAÇA RIR,PILANTRA"...!!!

FOGO DE ARTIFÍCIO NO MEIO DAS BARRACAS !!!???



"Temos Natal e Fim de Ano com fogo de artifício 

real, como já prometeu uma firma portuguesa, que 

anunciou algo jamais visto"!"PASMALU



NOTA:"UM ESFORÇO TREMENDA PARA PERMANECER NO PODER".
NÃO HÁ DINHEIRO PARA CONSTRUIR ESCOLAS COM MÍNIMAS CONDIÇÕES PARA AS CRIANÇAS ESTUDAREM,NÃO HÁ DINHEIRO PARA PAGAR SALÁRIOS,NÃO HÁ DINHEIRO PARA REALIZAR ELEIÇÕES MAS PARA PAGAR FIRMAS ESTRANGEIRAS, PROMOTORES DE IMAGENS FALSAS OU VERDADEIRAS,APARECE SEMPRE QUALQUER COISA.
PRIMEIRO FOMOS ENGANADOS COM AÇÚCAR E REBUÇADOS PARA PERMITIR OS "TUGAS" FIXAREM NA NOSSA TERRA,AGORA É COM FOGOS DE ARTIFÍCIOS QUE NOS QUEREM TAPAR OS OLHOS.
"CHEGA!!!, DE GOZAR COM UM POVO SOFREDOR E HUMILDE..."Tcharles Panaque