quarta-feira, 28 de novembro de 2012

GUINÉ-BISSAU : OS MAIS VELHOS ,NA MINHA TERRA, DIZEM: "UM BOM CARPINTEIRO NUNCA CONSEGUE FAZER UMA BOA CAMA PARA ELE PRÓPRIO"


NOTA:

 SERÁ QUE ESTE NOSSO IRMÃO QUE TRABALHA COM Ban Ki-moon,NÃO É CAPAZ DE NOS  DAR UMA MÃOZINHA, 

PARA SAIRMOS O MAIS DEPRESSA POSSÍVEL DA CRISE 

EM QUE ESTAMOS MERGULHADOS???  OU A LEI NÃO 

PERMITE ??? Tcharles Panaque

 

Carlos Lopes nomeado Secretário-geral adjunto da ONU

O economista e sociólogo guineense Carlos Lopes vai assumir o cargo de Secretário-geral adjunto da ONU.
Nomeado por Ban Ki-moon, Secretário-geral da Organização das Nações Unidas, o responsável irá acumular esta função com os cargos de secretário executivo da Comissão Económica para África e de diretor executivo do UNITAR (United Nations Institute for Training and Research).
Carlos Lopes é atualmente Presidente Conselho Geral do ISCTE-IUL, estando ligado à instituição desde Setembro de 2009.
Na qualidade de secretário-geral executivo da Comissão Económica para África, Carlos Lopes assumiu publicamente que a sua prioridade será de a transformar esta comissão no maior think tank do continente.

GUINÉ-BISSAU: COM QUEM ESTAMOS A LIDAR..!!!???



Nigerianos usam São Paulo como rota de 


cocaína para Europa



relatório mundial sobre drogas de 2012 do UNODC (Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime) destaca que o tráfico de cocaína para o oeste da Europa e para a África passa por São Paulo e está nas mãos de grupos nigerianos. O documento observa que a mudança no comando do crime na América do Sul, por muitos anos nas mãos de grupos criminosos colombianos, ocorreu a partir de 2005 e está consolidada.
Segundo a ONU, a maior parte desses grupos criminosos não é organizada hierarquicamente, opera como unidades independentes em redes abertas. Dessa forma, fica difícil impedir o fluxo. Desde 2007, a Polícia Federal brasileira investiga a rota e, em 2009, desbaratou três quadrilhas de tráfico internacional de nigerianos que atuavam no Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos.
As quadrilhas pagavam propina a servidores da Receita Federal e da Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária), além de cooptar funcionários de companhias aéreas e vigilantes responsáveis pela segurança do aeroporto para que facilitassem o envio de malas cheias de cocaína.

O relatório da ONU indica que Venezuela, Equador, Peru e Brasil seguem recebendo grande parte da droga produzida na Colômbia - na rota para a Europa.R7