quinta-feira, 28 de novembro de 2013

G.BISSAU

As eleições "não vão resolver os problemas" da Guiné Bissau

UA avisa que o Governo guineense deve analisar melhor a realidade e apostar na produção agrícola para desenvolver o país.

Não são as eleições, só por si, que vão resolver os problemas graves da Guiné-Bissau.

A afirmação feita, esta quarta-feira em Bruxelas, é da presidente da comissão da União Africana. Para Clarice Dlamini Zuma, a solução sustentável passa pela aposta nos sectores produtivos - para que o país se desenvolva e por uma análise mais atenta a uma realidade complexa. Palavras de Dlamini Zuma registadas pela RDP África, pela revista francesa Jeune Afrique e pelo jornal alemão Taz, à margem dos 'Dias Europeus do Desenvolvimento', que decorreram terça e quarta-feiras em Bruxelas.

Ainda no âmbito dos 'Dias Europeus de Desenvolvimento' foi destacado o facto de a Somália só ter sobrevivido, como país, porque recebeu ajuda internacional. Mas muitas vezes as promessas da comunidade internacional não passam disso mesmo, avisa, desta vez, a Primeira-ministra somali - Abdi Farah Shirdon. Apesar disso, assegura a Chefe do governo da Somália, tem sido crucial o apoio externo.
Dlamini Zuma

Clarice Dlamini Zuma

G.BISSAU

"O POVO É QUEM MAIS ORDENA"

G.BISSAU

ALBERTO NAMBEIA FARTOU-SE DE TRABALHAR,PERCORRENDO O PAÍS DE LÉS A LÉS E AGORA APARECE UM SALVADOR DA PÁTRIA (KUMBA IALÁ) A LIBERTAR PRISIONEIROS QUE ELE PRÓPRIO MANDOU PRENDER.ENTÃO MAS ISTO É ASSIM...???Tcharles Panaque

G.BISSAU

GUINÉ-BISSAU,É INFELIZMENTE UM PAÍS, ONDE OS "vira-casacas",VIVEM COM TODA A NATURALIDADE.ASSIM,NÃO VAMOS A LADO NENHUM.Tcharles Panaque

G.BISSAU

nota:DUAS REALIDADES DISTINTAS:
1-BOAS INTENÇÕES DAS NAÇÕES UNIDAS
2-AQUILO QUE SE PASSA NO TERRENO (GUINÉ-BISSAU)

VEJAM A HISTÓRIA...
Tcharles Panaque




Eleições credíveis são vitais para restaurar a ordem constitucional na Guiné-Bissau, diz Ramos-Horta


“Eleições credíveis e pacíficas no próximo ano são vitais para restaurar a ordem constitucional na Guiné-Bissau”, disse o enviado das Nações Unidas, José Ramos-Horta, no dia 26 de novembro no Conselho de Segurança, pedindo a continuação do apoio internacional para ajudar a nação do Oeste Africano a completar este processo.
A ordem constitucional ainda não foi restaurada na Guiné-Bissau, que recupera de um golpe militar desde abril de 2012. Um governo de transição liderado pelo Presidente Serifo Nhamadjo está em vigor até que as eleições sejam realizadas. "O progresso na restauração da ordem constitucional na Guiné-Bissau continua a ser frustrantemente lento", disse José Ramos-Horta, enviado especial do Secretário-Geral na sua reunião com o Conselho de 15 membros. Referiu também que existiram longas conversas entre as partes nacionais interessadas para chegar a acordo sobre o sistema de recenseamento eleitoral e para finalizar o orçamento e o cronograma eleitoral, o que tem contribuído significativamente para o atraso no avanço dos preparativos eleitorais, inclusive na mobilização dos recursos necessários para cobrir as eleições. As eleições presidenciais e legislativas deveriam ter sido realizadas este mês, mas foram agendadas para 16 de março de 2014. segundo Ramos-Horta, a concretização destas eleições "deve continuar a ser a nossa prioridade para assegurar um rápido regresso à ordem constitucional no país." O enviado elogiou os parceiros internacionais do país pelas suas promessas generosas de apoio financeiro ao processo eleitoral, e exortou-os a dispensar esse apoio rapidamente. "Cabe agora ao Governo de Transição tomar os passos necessários para a realização atempada das eleições", disse Ramos-Horta, que também é chefe da missão política da ONU na Guiné-Bissau (UNIOGBIS). Ramos Horta observou que os 00atrasos nos preparativos para as eleiçõestêm tido um impacto negativo sobre a execução do mandato da missão, cujos esforços se concentraram principalmente em resposta aos desafios do país político, de segurança e de direitos humanos imediatos Relatou ainda, que a situação dos direitos humanos e de segurança na Guiné-Bissau continua a deteriorar-se ", com aumento dos casos de intimidação, ameaças e restrições à liberdade de expressão e de reunião, bem como a interferência contínua dos militares nos assuntos do Estado. " Em setembro, ele expressou a sua preocupação ao Presidente de Transição sobre persistentes violações dos direitos humanos e a impunidade no país, e referiu-se ao "clima generalizado de medo criado pelo comportamento ilícito das forças de defesa e segurança. "Esse clima de medo que persiste até hoje e não está a contribuir para um ambiente propício à realização de eleições pacíficas e credíveis", afirmou o enviado, acrescentando que as autoridades de transição devem garantir que os responsáveis por atos ilícitos sejam levados à justiça. António de Aguiar Patriota, Embaixador do Brasil, Presidente da configuração da Guiné-Bissau da Comissão de Construção da Paz da ONU, disse que o envolvimento ativo do Conselho continua a críticar a forma como o país está "o que esperamos são as últimas etapas da transição, o regresso à ordem constitucional . Enquanto os preparativos para as eleições continuam, episódios recentes de violência e intimidação são uma questão de grande preocupação e uma lembrança da fragilidade da segurança e do longo caminho a percorrer no sentido da estabilidade, disse Patriota. "Todos sabemos que as eleições em si, enquanto pré-requisito essencial para a estabilidade sustentada, não vão dar uma resposta abrangente aos numerosos desafios que Guiné-Bissau enfrenta", afirmou. "Muito precisa ser feito para garantir um ambiente pós-eleitoral construtivo." Os esfroços para a reforma e modernização dos setores de defesa, segurança e justiça - uma dimensão fundamental para a estabilidade e consolidação de um governo civil - devem ser reforçados de forma decisiva, disse. Também são necessárias medidas para ajudar a economia do país, incluindo melhorias na infra-estrutura e criação de emprego. "Apesar dos enormes desafios que o país ainda enfrenta, bem como a situação social e económica extrema, agravada pela suspensão da ajuda internacional, a Guiné-Bissau tem potencial para se tornar numa história de sucesso Africano", disse Patriota.Ramos-Horta






 

G.BISSAU

O POVO QUER QUE TODAS AS DÚVIDAS SEJAM DISSIPADAS ANTES DAS ELEIÇÕES.

"O POVO É QUEM MAIS ORDENA."
           

G.BISSAU

O POVO QUER SABER:
1-QUEM MANDA PRENDER
2-QUEM MANDA ESPANCAR
3-QUEM MANDA LIBERTAR E PORQUÊ?!


SABER TUDO ANTES DAS ELEIÇÕES.

"O POVO NÃO É OTÁRIO"

G.BISSAU

NÃO EXISTEM NESTE MOMENTO,AS MINIMAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA,PARA SE REALIZAR ELEIÇÕES GERAIS EM MARÇO NA GUINÉ-BISSAU.É UMA REALIDADE.Tcharles Panaque

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

G.BISSAU


             "O POVO NÃO É OTÁRIO."

G.BISSAU

nota:COMO É POSSÍVEL REALIZAR ELEIÇÕES LIVRES,JUSTAS E TRANSPARENTES NESTAS CONDIÇÕES ???Tcharles Panaque


Ramos-Horta: "Direitos humanos continuam a ser violados na Guiné-Bissau"
O representante especial do secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) na Guiné-Bissau disse hoje ao Conselho de Segurança que "a situação dos direitos humanos e da segurança na Guiné-Bissau continua a deteriorar-se."               
Direitos humanos continuam a ser violados na Guiné-Bissau                                     
      
"A situação dos direitos humanos e da segurança na Guiné-Biissau continua a deteriorar-se, com um aumento dos casos de intimidação, ameaças e limitações à liberdade de expressão e associação, assim como a contínua interferência militar nos assuntos de Estado", declarou José Ramos-Horta.
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O representante especial referiu-se ao mais recente relatório sobre a situação do país, onde se considera a possibilidade de reforçar a ECOMIB, contingente militar estacionado na Guiné-Bissau, para travar o aumento de casos de violência.
Em relação ao relatório anterior, datado de agosto, o documento faz um retrato mais sombrio da situação no país, sobretudo por causa do número crescente de casos de violência e intimidação.
O o prémio Nobel da Paz timorense sublinhou que existe um "clima generalizado de medo criado pelo comportamento fora-da-lei das forças de defesa e segurança."
"Esse clima de medo persiste e não contribui para a realização de eleições pacíficas e credíveis", disse o político.
O país, que está sob um Governo de transição desde o golpe de Estado de 12 Abril de 2012, devia ter realizado eleições gerais a 24 de novembro e terminado com o periodo de transição a 31 de dezembro, segundo o calendário estabelecido com a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), mas o Governo de transição adiou as eleições para 16 de março de 2014.
No relatório divulgado esta semana, Ban Ki-Moon condena fortemente a morte de um cidadão nigeriano.
Na sua comunicação, Ramos-Horta garantiu que "foi aberta uma investigação" sobre o caso e que "10 indivíduos foram acusados formalmente e encontram-se detidos".
O relatório refere ainda os ataques de grupos armados à população de bairros de Bissau, em que um funcionário da ONU foi ferido, o apedrejamento da embaixada da Nigéria, e o espancamento de um ministro de Estado, Orlando Mendes Viegas.
Quanto a este último incidente, Ramos-Horta garantiu também ter sido aberta uma investigação e que 11 pessoas já foram interrogadas.
Na conferência com o Conselho de Segurança, participou também o embaixador do Brasil junto da ONU, António de Aguiar Patriota, que confirmou a sua visita ao pais em janeiro, na qualidade de presidente da Comissão de Construção de Paz.
O embaixador de Moçambique, António Gumende, foi o represente da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) no encontro.
"Tenho de transmitir a nossa profunda preocupação com os episódios recentes de violência e intimidação na Guiné-Bissau, que tiveram como alvos representantes da comunicação social, defensores dos direitos humanos, artistas e políticos", expressou o diplomata, sublinhando "a ausência de ações concretas para combater a impunidade" nestes casos.
O embaixador da Costa do Marfim, Oussoufou Bambao, e o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros guineense Fernando Delfin da Silva também participaram na conferência.
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G.BISSAU

                         nota: "GANDA TRETA" !!!Tcharles Panaque

Dr. Kumba yala foi decisivo na libertacao da ex-ministra Adiatu. e re-afirma ser o homem da paz!


O homem do barrete vermelho, virou assunto do momento em bissau por este gesto aplaudido pela populacao inteira.

Contactado pela radio bantaba na sua residência, Kumba Yala diz apenas estar a cumprir o prometido: " Eu prometi sempre ser um homem da paz, e farei de tudo para provar aos guineenses e comunidade internacional que dialogo 'e a melhor saída, por isso quando soube que Adiatu estava naquela situação, fui pessoalmente resolver o problema. E respeitosamente me compreenderam, e a levei para casa, num ambiente de muita alegria e amizade. Do resto ela conta a história para vocês depois" Palavras do Ex-Presidente.

Vale apenas salientar que o Dr Kumba Yala foi acusado varias vezes como um dos mentores do golpe que derrubou o regime do Carlos Gomes Jr,na qual Adiatu fazia parte. O Filosofo Yala tinha recusado ir a segunda volta alegando fraude eleitoral.

Fonte: RadioBantaba

G.BISSAU

KUMBA IALÁ VAI SER OU NÃO CANDIDATO DO PRS NAS PROXIMAS ELEIÇÕES ???
O PRS TEM DE FALAR E AGORA!!! O POVO PRECISA DE SER INFORMADO  A TEMPO E HORAS.Tcharles Panaque

G.BISSAU

nota:AS COISAS NÃO PODEM CONTINUAR ASSIM!!! É PRECISO DAR A VOLTA À SITUAÇÃO O MAIS RAPIDO POSSIVEL.Tcharles Panaque


I só tórosa

Decididamente a ONU e o seu funcionário de serviço, Ramos Horta, andam a brincar com isto tudo.

Não apanharam o pé da situação e decidiram que a realidade não é aquilo que os guineenses estão a viver, mas sim as ideias estapafúrdias que têm nas suas cabeças, como a de dizer que a violência ocorre sobretudo na capital guineense (como ele, Ramos Horta, não se aventura no interior, fica-se pelos sítios onde se comem belas gambas, também a não vê, claro!) e que os incidentes não são provocados apenas por militares.

Aliás, já ontem Daba Na Walna vinha a dizer isso, com a apresentação dos tais quatro homens que segundo ele se faziam passar por militares, usando armamento desviado há muito tempo. Claro que se não percebe, se há assim tantas armas em mãos de civis, porque raio de razão não as usam, afastando os golpistas de vez!.

Mas voltando aos "alegres inoperantes", isto é, aos anteriormente referidos funcionários da ONU… Fartos de desbaratar os rios de dinheiro que dizem estar a dar à Guiné-Bissau, mas que só serve para pagar a centena de "especialistas" que passam os dias acantonados nos ares-condicionados da sua sede em Bissau a preparar os respectivos fins-de-semana, decidiram agora reforçar o pecúlio da ECOMIB, organização militar que ninguém sabe para que serve.

Há já quase dois anos no país, esta missão militar nada fez que se visse e ouvisse. Por ela passaram crimes, violência, barbaridades. E ela não tugiu nem mugiu. Só quando a população decidiu denunciar o "trabalho" dos nigerianos no rapto de crianças é que foram a correr proteger a embaixada. Fora disto, NADA!

Pois é a estes mesmos que a ONU vai reforçar a capacidade de intervenção(?), possivelmente para as chefias militares nigerianas continuarem a pouca vergonha da prostituição no Hotel Azalai ou o dolce far niente a que se entregam abnegada e diariamente.

Enquanto isso, o presidente senegalês Malick Sarr, descobriu e lançou um novo candidato presidencial CEDEAO às "próximas" eleições: o seu funcionário dos petróleos, Júlio Baldé.

Afanosamente, Ramos Horta já está a preparar para breve um convívio de gambas com este novel candidato e o seu amigo do coração, o impoluto Kumba Ialá

Já não há paciência para aturar estes incompetentes que nos mandam para aqui!

E logo este prémio Nobel dos "Passageiros Frequentes"…

Pasmalu

terça-feira, 26 de novembro de 2013

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

G.BISSAU

NOTA:APARECE,FAZ MERDA E DESAPARECE TCHARLES PANAQUE




Kumba Yalá na pelelé di gatu

Depois de ano e meio a manobrar intensamente na “clandestinidade” movendo peões, definindo estratégias, mandando assassinar cidadãos e conspirando permanentemente, eis que Kumba Yalá decide vir à tona e assumir a condução do processo de “transição” à vista de todos.
Julga ele que capitalizou durante este tempo todo que esteve “escondido”, o “prestígio” de quem esteve alheio a todas as barbaridades cometidas.
Só acredita quem o não conhece ou quem é muitíssimo ingénuo, por mais prémios internacionais que tenha…
Kumba Yalá é o maior assassino político que a Guiné-Bissau já teve, mesmo comparado a um bom número deles, e não foram assim tão poucos.
Quem esteve por detrás do caso 17 de Outubro, denunciando Paulo Correia e Viriato Pam a Nino Vieira, foi precisamente Kumba Yala, temeroso de ver surgir dentro da sua etnia figuras prestigiadas e sérias e que iam roubar o seu protagonismo primitivista. Conseguiu eliminá-los, mesmo à custa de uma matança nunca vista de comandantes balantas, para se assumir como seu líder.
Durante toda a sua vida ordenou a morte de forma bárbara de quem bem quis e entendeu, criando para isso os célebres “comandos da morte”, directamente dependentes dele e agindo sobre as suas ordens.
Apesar de tudo, viu começar a escapar-lhe um PRS que procura enveredar por caminhos mais civilizados e que quer uma ruptura com a barbárie kumbista.
Isso obrigou-o agora a mudar de estratégia: começou a mandar sovar e matar os “seus” próprios militantes do PRS, coisa nunca vista, e decidiu vir à luz do dia apresentar-se como o anjinho mais pacífico da paróquia.
Aproveitou o branqueamento que Ramos Horta lhe fez e assume um discurso “desportivo”, que este lhe recomendou que fizesse aquando da última das visitas que fez a sua casa, assegurando que lhe ia devolver os 8 milhões de dólares que Khadafi lhe dera e que ele distribuíra pelos militares.
E andamos todos a aturar e a pagar esta encomenda que as Nações Unidas despachou para cá e que teve a luminária ideia de criar mais três escritórios regionais das Nações Unidas, em Bafatá, S. Domingos e Buba, alegando que se trata de descentralizar a incompetência e inoperância que até agora era privilégio exclusivo da sede de Bissau.
Por seu lado, o povo guineense pergunta quando é que alguém também trata da saúde do nosso Savimbi. À semelhança de Angola é a grande oportunidade para termos paz de uma vez por todas.PASMALU

sábado, 16 de novembro de 2013

G.BISSAU

INFELIZMENTE,HÁ MUITOS DOS GOLPEADOS,QUE ESTÃO AO LADO DOS NIGERIANOS E SENEGALESES.ALGUNS ,ATÉ FAZEM PARTE DO GOVERNO DE TRANSIÇÃO.TP

G.BISSAU

QUEM VAI SER O CANDIDATO DO PRS NAS PRESIDÊNCIAIS DE 2014 ?

G.BISSAU

         K.Y.(kumba yala)
1-APARECE
2-FAZ MERDA
3-DESAPARECE

                                          "SEMPRE FOI ASSIM"



sexta-feira, 8 de novembro de 2013

G.BISSAU

PORQUÊ QUE PASSAMOS TODA A VIDA A ATURAR OS VIGARISTAS NA GUINÉ-BISSAU ???!!!...MAS PORQUÊ???

puta que os pariu!!!

G.BISSAU


         Fanadus na suta Kankuran
 A espiral de violência começou com o golpe de estado de há um ano e meio. Desde essa altura foram assassinadas pessoas só por as serem, por dizer mesmo baixinho, que a classe política golpista era constituída por uma cambada de corruptos, de incompetentes e oportunistas. Dirigentes oposicionistas tiveram de ser evacuados quando os encapuzados os julgavam já mortos. Foram fisicamente violentados, perseguidos, obrigados a sair do país para salvarem as suas vidas. Onde estavam os que hoje gritam e berram contra a violência? Não percebem que os fanadus se levantaram contra os Kankurans? Eram os primeiros a calarem-se ou a acusar Cadogo Junior de estar por detrás de tudo o que de mal se fazia nesta terra. O mais conhecido e agressivo foi sempre o procurador-geral “Batatinha” que aparece agora a abanar a cabeça, compungido com as costelas partidas do ministro dos Transportes. É que ele está com medo que lhe aconteça o mesmo. Ele sabe que Kumba Ialá que foi quem reactivou agora o funcionamento das “brigadas da morte” não hesitará em ir a qualquer extremo, sobretudo porque sente que está a perder terreno para a nova direcção do PRS e precisa de os colocar no lugar. Do PRS, Orlando Viegas foi o primeiro, mas outros se seguirão. A nova direcção do PRS tem um pavor em afrontar directamente Kumba Ialá e pôs a circular o boato de que a violência está a ser praticada pela CEDEAO. É verdade que a CEDEAO só se preocupa com a embaixada da Nigéria, mas não tem interesse em bater nos ministros, só porque eles estão a desviar dinheiros públicos para preparar a próxima (?) campanha eleitoral. Oh Senhor Ramos Horta, onde é que você está? Ah, já sei, está a bater-se no quintal da sua casa, com uma pratada de gambas.pasmalu

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

G.BISSAU

"SERIFO NHAMADJO E TANTOS OUTROS VIGARISTAS, APOIANTES DO GOLPE DE 12 DE ABRIL,SÃO RESPONSÁVEIS POR TUDO AQUILO QUE ESTÁ ACONTECER NESTE MOMENTE NA GUINÉ"

PUTA QUE OS PARIU!

G.BISSAU

"GUINÉ-BISSAU É UM VIVEIRO DE VIGARISTAS,MENTIROSOS E MAFIOSOS."

PUTA QUE OS PARIU!