sábado, 25 de janeiro de 2014

G.BISSAU

nota:INOPERÂNCIA !!!TPanaque




"A diáspora guineense em França foi informada hoje pela sua representação diplomática de que não poderá deslocar para as diferentes regiões ou cidades de França como tinha indicado, por falta de orçamento adequado para tal, e por outro lado, de um calendário muito apertado em relação ao numero dos guineense residentes em França. A esse efeito, a diáspora guineense em França apela as autoridades diretamente ligadas a esse processo para solucionar rapidamente esta situação financeira. e por outro lado prolongar o período de recenseamento eleitoral, visto que perdemos quinze dias de recenseamento."

A diáspora Guineense

G.BISSAU:PRS ORFÃO

É DIFÍCIL SER ORFÃO.O PARTIDO PRECISA DE RECUPERAR O MAIS RAPIDO POSSÍVEL.TPanaque
                                        

GUINÉ-BISSAU:"COISA NOSSA"

nota:  É MUITO DIFÍCIL SER GUINEENSE DA GUINÉ-BISSAU.SIM SENHOR !TPanaque


"Ser guineense é difícil, porque o guineense não gosta dos intelectuais, ou dos que tem formação, esse é algo que lhes incomoda muito, porque estamos costumado ver pessoas na Guiné sem nenhuma formação, nem capacidade de gerir ou tomar decisão nos assunto clave do estado, e o exemplo que nos tem proporcionado é que não é preciso estudar para ser alguém na Guiné, desde um simples Funcionário Publico, até um Presidente da Republica, basta saber engraxar para se escalar na vida.

Paulino Nancabú Papo

Hoje de novo vou aos baús de recordação, sobre tudo para os chamados cubanos, que passaram na ilha da juventude, vou citar uma das frases mais sonante na época que seguramente tem marcado muito a vida de nós guineenses, antigos bolseiros em Cuba, a frase em si foi pronunciado por nosso colega Adriano Bill Vieira, mais conhecido por Iano, "SER GUINEENSE É DIFÍCIL", foi num acto de comemoração da nossa independência, no ESBEC 8 Clara Zetkin, ainda recordo desse dia, porque é uma frase que tenho levado comigo nas minhas caminhadas por mundo fora, sei que essa frase foi proferido noutro contexto, na dificuldade que os estudantes enfrentavam em Cuba, sobre tudo no âmbito económico, mais é uma frase tão actual que pode ser usado no contexto actual, ou se queremos ir mais longe, pode ser usado no passado, no presente e seguramente no futuro; o guineense é complicado de se perceber, tem esperança para que as coisas mudassem para o positivo, mais é desconfiado, não da margem a duvida, critica tudo e mais alguma coisa e sem apontar alternativas viáveis a uma solução.

A imagem de vários tipos de organizações dos imigrantes guineenses na Diáspora é um espelho da nossa realidade, sabemos pela experiência de sobra que nada funciona bem, tanto nas varias associações existente em Portugal, sobre tudo no que diz respeito aos associações dos estudantes, sabemos e bem que muitas das vezes o desentendimento alarga em brigas e termina nos tribunais, igualmente com as associações dos emigrantes, sabemos que o guineense lhe incomoda sucesso do seu conterrâneo, muitas das vezes quem tem sucesso acha que pode fazer e desfazer, pode sair com mulheres que querem porque pode e sem ter em conta em muito dos casos as mulheres dos amigos, para ele a medida que sai com mais mulheres dos amigos é melhor para se afincar e mostrar que tem, e quem está por baixo, o seu sonho e derrubar quem tem sucesso, morre com a inveja do outro, trata de buscar os pontos fracos para actuar, e não lhe importa no mínimo de lhe chibatar com a policia, só para ver o seu derrube.

Ser guineense é difícil, porque o guineense não gosta dos intelectuais, ou dos que tem formação, esse é algo que lhes incomoda muito, porque estamos costumado ver pessoas na Guiné sem nenhuma formação, nem capacidade de gerir ou tomar decisão nos assunto clave do estado, e o exemplo que nos tem proporcionado é que não é preciso estudar para ser alguém na Guiné, desde um simples Funcionário Publico, até um Presidente da Republica, basta saber engraxar para se escalar na vida.

Ser guineense é difícil, porque nos guineenses nos incomoda quem pensa, quem não tem preguiça intelectual, quem cria algo, quem mostra mais-valia, e quem quer o melhor para Guiné, esses tipos de pessoas são descartado, o guineense admira o fofoqueiro, o malandro, o incompetente, o analfabeto, o corrupto, o assassino, e sobre tudo quem fala barato.

Para terminar ser guineense é difícil porque o guineense não gosta do guineense, é simplesmente isso.

Paulino Nancabú Papo

G.BISSAU:RECENSEAMENTO ELEITORAL DOS GUINEENSES RESIDENTES EM PORTUGAL

RECENSEAMENTO A PASSO DE

Os eleitores reclamam a morosidade do processo que arrancou apenas com um kit de processamento de dados e uma equipa no terreno. A Comissão Eleitoral garante que foram tomadas diligências para acelerar o recenseamento.
Embaixada da Guiné-Bissau em Lisboa


Pelas 9 horas da manhã abrem-se as portas da Embaixada da Guiné-Bissau, em Lisboa, o ponto central do registo eleitoral. Um grupo de cidadãos, cerca de três dezenas, espera pela sua vez mediante uma senha.

Úmaro Baldé é um dos que, devido ao trabalho, optou por vir recensear-se no segundo período do dia: “tenho [a senha com o número] 82, mas ainda estão no 73, tenho que esperar”, comenta.

Numa sala no piso inferior, centra-se a mesa que funciona em dois turnos. É ali onde uma equipa, presidida por Carlos Mendonça, faz o atendimento dos eleitores dispondo de apenas um kit para processamento dos dados.

Acompanham o ato representantes dos partidos PAIGC (Partido Africano da Indepenência da Guiné e Cabo Verde), PRS (Partido de Renovação Social) e Movimento Bafatá RGB. A demora inquieta os que já cá estão há mais de duas horas.

Devido a atrasos no recenseamento, muitos guineenses duvidam da realização de eleições na data prevista (16.03)
Tal como Úmaro, Carlos Alberto Ipiná também espera pacientemente. “Tem só uma máquina e com estas pessoas todas que estão cá é óbvio que tem de haver atrasos”, constata o cidadão guineense.

Compreensivo, outro eleitor aguarda a vez para se registar: “está a demorar um bocado. Eu como estou interessado em recensear-me tenho de esperar. Nós todos entendemos qual é a situação do país, vamos aguardar”, diz.

Falta de condições técnicas atrasam processo

O recenseamento da diáspora guineense, entre 13 e 31 de janeiro, decorre no âmbito dos preparativos para a realização das eleições gerais de 16 de março.

Também na Guiné-Bissau o recenseamento é moroso devido a constrangimentos técnicos
Em Lisboa, o registo eleitoral termina às 21 horas. No final do dia, a mesa espera registar cerca de 130 a 140 pessoas. Nos primeiros dias, a afluência foi mais reduzida devido à falta de informação.

Armindo Vieira, presidente da Comissão Eleitoral na Diáspora, em Portugal, afirma que não se pode “contar com um número bastante apreciável [de registos eleitorais] porque é o próprio material que dita as regras. Se houvesse mais kits, poderíamos estar a recensear muito mais pessoas”.

O responsável pela Comissão Eleitoral assegura ainda que “há promessas de que vamos receber brevemente mais kits e estamos a aguardar com toda a ansiedade, pois seria o ideal”.

"A meta é registar 40% dos eleitores guineenses em Portugal"

A Comissão agendou igualmente deslocações a alguns bairros da periferia de Lisboa, onde habita o maior fluxo de comunidades guineenses. No fim de semana de 18 e 19 de janeiro, a mesma equipa esteve no centro e norte de Portugal, entre Coimbra, Aveiro e Porto.No fim de semana de 25 e 26 de janeiro, estará no Algarve, a sul, voltando depois à Embaixada no Restelo nos dias úteis. A intenção é abranger o maior número possível de eleitores.

Para supervisionar o ato, o Gabinete Técnico de Apoio às Eleições enviou a Lisboa João Manuel Correia, que até então não registou nenhuma outra anomalia.

“Neste momento, está a correr tudo bem, o que posso fazer é dar o meu máximo. Vamos fazer tudo por tudo. Nós sabemos que não é possível chegar a 100% mas vamos fazer com os meios que temos aqui para fazer, pelo menos, a 30 a 40%” da comunidade, avalia João Manuel Correia.

Para Úmaro Baldé, que vive há três anos em Portugal, assim como para outros conterrâneos seus, “esta é uma oportunidade para exercer o direito de voto” nas eleições gerais de 16 de março deste ano, pelo que “é de louvar a iniciativa”, conlcui o guineense.DW








G.BISSAU


"i son saclata na guiné."Tpanaque


"A meta é registar 40% dos eleitores guineenses em Portugal."


                          E O RESTO ???