sábado, 24 de novembro de 2012

GUINÉ-BISSAU

                       SACUDIR O "PESADELO" E LIBERTAR-SE DELE.
            
HÁ  40 ANOS QUE ESTAMOS A VIVER ASSIM,CHEGA!!!,PARA ISSO,É PRECISO ENFRENTAR OS "BALANTAS" DE KUMBA IALA.


GUINÉ-BISSAU

MEUS IRMÃOS,O QUÊ QUE SE PASSA COM A FRENAGOLP ???

A FRENAGOLPE NÃO PODE TORNAR-SE INACTIVO,NUNCA NA VIDA.
O POVO ESTÁ A VOSSA ESPERA,A LUTA NÃO PODE PARAR..
UM COMBATENTE,QUANDO CAI NO CAMPO DE BATALHA, CAI PRECISAMENTE NO LUGAR ONDE UM OUTRO COMBATENTE ACABOU DE LEVANTAR.

"VAMOS DERROTA-LOS PORQUE ESTÃO NO LADO ERRADO"

                           LUTA              KÁNA               MAINA  

GUINÉ-BISSAU

                  UM  GESTO LOUVÁVEL

Juventude guineense agradece ajuda de Angola 

 A Embaixada de Angola na Guiné-Bissau foi homenageada pela Rede Nacional das Associações Juvenis em função dos feitos realizados naquele país lusófono.
 
O acto ocorreu durante uma audiência que o encarregado de negócios da Embaixada de Angola naquele país, Luís dos Santos, concedeu aos membros dessa organização, tendo recebido o diploma da homenagem das mãos do presidente da rede, Osvaldo Coronango.
 
De acordo com Osvaldo Coronango, a deslocação à Embaixada de Angola “foi para exprimirmos o sentimento por tudo quanto Angola fez e continuará a fazer para o povo irmão da Guiné-Bissau”.
 
Luís dos Santos agradeceu o reconhecimento da juventude da Guiné-Bissau, para com Angola, recordando que os dois países trilharam juntos em Conacry o percurso para a luta contra o colonialismo português, rumo à libertação nacional.Angola press

    

AFRICA


MAPAS TRIBAIS
(Clique na imagem pequena para ver o mapa detalhado)
A Costa da África Ocidental
Attye (ATIE), Asante (Ashanti), Baga, Bassa, Baule, Bete, Bidjogo, Dan Gere, Fante, Grebo, Guro, Mende, Senufo, temne, Toma, Nós, Wobe, Yaure.   
Costa oeste da Africa.jpg (42.597 bytes)
Interior da África Ocidental
Bambara, Bobo, Bwa, Dogon, Ligbi, Lobi, Mossi, Senufo, Warka (Marka).
Inland Oeste Africa.jpg (35.775 bytes)
Nigéria e Camarões
Bamun, Bamileke, Benin, Ekoi, Ibibio, idoma, Ife, ijo, Igbo (Ibo), Mambila, Mumuye, Namji, Yaruba
Nigéria Cameroon.jpg (48.185 bytes)
Gabão e Zaire (RDC)
Bembe, Binji, Boa, Dengese, Fang, Hemba, Jokwe (Chokwe, Tshokwe), Kongo, Kota, Kuba, Kusu, Kwele, Lega, Lele, Lengola, Luba, Luena (Lwena), Luba, Lulua, Lwalwa, Mbagani, Mbala, Mbole, Ngbaka, Ngbandi, Pende, Punu, Salampasu, Songye (Songe), Suku, Tabwa, Teke, Vili, Yaka, Yombe, Zombo
Gabão Zaire.jpg (30.411 bytes)
Oriente e África do Sul
Makonde, Masai, Kisi, Nyamezi
E South Africa.jpg (54.900 bytes)
Mapas regionais
Norte de África
Sudão, Egito, Líbia, Chade, Níger, Tunísia, Argélia, Marrocos, Sahara Ocidental, Mauritânia, Mali e Ilhas de Cabo Verde fazer-se do norte da África. É delimitada pelos mares Vermelho e Mediterrâneo, Oceano Atlântico e no Saara do sul. Principalmente muçulmano e conhecido como "árabe" África, é realmente racialmente diversificada, embora separado de "Black" África pelo deserto. É subtropical para tropical e geralmente árido no clima. As faixas de economia de nomadismo para a fabricação, embora nenhum país do Norte Africano é industrial.Egito remonta 5.000 anos e Roma trouxe toda a costa do Mediterrâneo em seu Império em 44 dC. A área é fortemente influenciada por árabes muçulmanos, que governou desde o século 10 até potências europeias assumiu, no século 19. O interior do deserto tem sido a província de tribos nômades desde os tempos neolíticos.

ÁFRICA ORIENTAL
África Oriental é Eritreia, Etiópia, Djibuti, Somália, Quênia, Uganda, Ruanda, Burundi, Tanzânia, Ilhas Comores e Madagáscar. O Oceano Índico e Mar Vermelho são suas costas. O Grande Vale do Rift, alguns dos maiores lagos do mundo, pontos altos e baixos da África, florestas, savanas e desertos estão lá. Formas de Madagascar vida são antigos e originais. Embora seja inteiramente tropical, as maiores elevações ainda obter neve. economias em desenvolvimento do Leste da África, alguns entre os mais pobres do mundo, contam com o pastoreio e agricultura. Guerras recentes melhoria retardar ainda mais. Primeira origem cientistas homem lugar aqui. Etiópia é de 3.000 anos de idade, a Eritreia menos de dez anos de idade. Seafaring árabes, então os europeus, dominou a costa do Oceano Índico politicamente. A maior parte da área estava sob o domínio britânico até o século 20 trouxe a independência.

África Ocidental
África Ocidental é o Benin, Burkina Faso, Camarões, República Centro Africano, Gâmbia, Gana, Guiné, Guiné-Bissau, Costa do Marfim, Libéria, Nigéria, Senegal, Serra Leoa e Togo. O litoral sul e interior de grande bojo da África ocidental, que abrange a maior parte geográfica (e não o país) Sudão. Situa-se entre o Oceano Atlântico, Deserto do Saara ea floresta tropical Central Africano. O clima é tropical. economias em desenvolvimento A área dependem fortemente da agricultura e da indústria extrativa. Superpopulação ea seca são problemas. A área foi o lar de tais avançadas culturas nativas como o Hausa século 15. Escravos mais africanos no novo mundo se originou aqui. Europeu de controle começou no século 18 e até o dia 20 somente na Libéria era auto-governar. A área de entrada do século 21 completamente independente.

ÁFRICA AUSTRAL
África do Sul é a Guiné Equatorial, Gabão, Congo, Zaire, Angola, Zâmbia, Malawi, Moçambique, Zimbabwe, Suazilândia, República da África do Sul, Lesoto, Botsuana, Namíbia e São Tomé e Príncipe. Sua fronteira norte está subindo montanhas do Saara, sua borda oriental é o Grande Vale do Rift e do Oceano Índico. Para o sul e oeste o Oceano Atlântico. As faixas de clima tropical, no norte de subtropical no sul. economias da África Austral são principalmente extrativa e subdesenvolvido. A República da África do Sul industrializado, com um clima moderado e pesado investimento europeu, domina a área. A savana sul e do deserto eram habitadas muito cedo, mas selvas equatoriais eram desabitadas até tempos mais recentes. No século 19, uma expansão Zulu reino lutou colonizar europeus. Agora os governos nativos têm substituído colonialismo.

GUINÉ-BISSAU : PRESIDENTE NARCOTRAFICANTE

 O PRÓPRIO PRESIDENTE DO PARTIDO, PRID,(ARISTIDES GOMES) ANTIGO PRIMEIRO MINISTRO DE NINO VIEIRA, ASSALTOU O COFRE DA POLICIA JUDICIARIA DE BISSAU E LEVOU CERCA 600 KG DE DROGAS.O HOMEM  ,DESAPARECEU SIMPLESMENTE  DOS RADARES E A COMANDAR O PARTIDO À DISTÂNCIA ( VIA SATÉLITE).OU ESTÁ LÁ ASSISTIR CONGRESSO !?...QUEM SABE, TUDO É POSSÍVEL NESTE MUNDO DOS TRAPALHÕES.  


NARCO BOY

GUINÉ-BISSAU : ENCONTRO DOS TERRORISTAS

NÃO É CONGRESSO NENHUM,É UM ENCONTRO DOS TERRORISTAS.
POLÍTICOS FALHADOS,VIGARISTAS,PILANTRAS QUE SISTEMATICAMENTE RECOREM A KUMBA IALA PARA ATINGIR OS SEUS OBJECTIVOS.NÃO TÊM CREDIBILIDADE NENHUM. UM BANDO DE PEDÓFILOS.vejam a história... Tcharles Panaque 




Kumba Ialá esteve presente no congresso do PRID como convidado.UM TERRORISTA ASSISTIR COMO CONVIDADO O CONGRESSO DE PARTIDO DEMOCRÁTICO (PRID) ???


PRID dividido na Guiné-Bissau




RFI
Uma das alas do Partido Republicano da Independência e Desenvolvimento (PRID), está reunida este fim-de-semana em congresso para eleger uma nova liderança. Porém o terceiro partido mais representativo do país está dividido. A outra ala do PRID marcou um congresso para Março do próximo ano.
NOTA: COMO É QUE O PAÍS PODE ANDAR PARA FRENTE NESTAS CONDIÇÕES...???

GUINÉ-BISSAU: BOMBA ATÓMICA

ISOLAR OS BALANTAS DE CUMBA IALA,EQUIVALE A EXPLOSÃO DE UMA BOMBA ATÓMICA. ELES JÁ ESTÃO A SENTIR EFEITOS.EU SEI PORQUE OS CONHEÇO E MUITO BEM. NINGUÉM NESTE MUNDO GOSTA DE VIVER ISOLADO OU MELHOR REJEITADO.
MEUS IRMÃOS,INFELIZMENTE É UMA DAS POUCAS ARMAS QUE TEMOS PARA NOS DEFENDERMOS.

GUINÉ-BISSAU : A ESCOLHA É LIVRE

GUINEENSES,OS "BALANTAS" VÃO TER QUE ESCOLHER:

...OU GUINÉ-BISSAU

...OU KUMBA IALA


CHEGA DE PALHAÇADA  E DE PALHAÇOS!!!

GUINÉ-BISSAU : PLANO OU IDEIA DE REFORMA NAS FORÇAS ARMADAS DA GUINÉ-BISSAU,ELABORADO POR UM "BANDO DE PILANTRAS"


O PLANO OU IDEIA DESTE SENHOR,PARA A REFORMA NAS FORÇAS DE SEGURANÇA DO PAÍS,SÓ SERVE PARA A LIXEIRA   Tcharles Panaque

EDITORIAL 9 - VICTOR GOMES PEREIRA

 
Eu acho que!                    
Algumas ponderações sobre a famigerada Reforma do Sector da Defesa e Segurança
Victor Gomes Pereira
22.11.2012                                                PARA LIXEIRA!!!
A história das nossas forças de defesa e de segurança, mais conhecidas por FARP – Forças Armadas Revolucionárias do Povo, precederam a fundação do Estado guineense, o que pode, muitas vezes, levar as pessoas a pensar, que foram elas, as únicas responsáveis pela fundação do Estado, o que, naturalmente, não constitui verdade, visto ser o PAIGC e Amílcar Cabral, os verdadeiros fundadores da nacionalidade guineense.
A história das FARP forjada na luta de libertação nacional que conduziu à independência nacional, na realidade, confunde-se com história do país. Na continuidade do que era a realidade durante a luta armada, após a proclamação da independência nacional, o país continuou a ser governado pelo partido único, o PAIGC, que integrava no seu seio, civis e militares, cujos heróis eram, na sua esmagadora maioria, constituída por militares.
                             PARA LIXEIRA!!!

Amílcar Cabral era das poucas exceções civis que aparecia no leque dos heróis nacionais. Ademais, durante os quinhentos anos da colonização portuguesa, o território foi sempre governado, sem excepção, por militares, daí que a relação da população com a estrutura do poder tenha sido sempre mantida com militares.
Com efeito, a farda militar ou policial atravessou toda a história do país, desde a colonização até a independência. E quando se deu a abertura política e democrática, era imperativa a separação do poder civil do militar ou paramilitar, mas igualmente imperativa, também era a reforma do sector da defesa e segurança a fim de criar umas verdadeiras forças republicanas.
A verdade é que não chegou de haver uma verdadeira reforma no sector, por motivos essencialmente de conveniência política. Não convinha ao antigo partido único perder o seu braço armado e de segurança, a quem foi contínua e abusivamente foi manipulando, antes, durante e após a abertura democrática, inclusive até os dias de hoje.
                                 PARA LIXEIRA!!!
A questão do equilíbrio étnico nas forças de defesa e segurança
A Guiné-Bissau é essencialmente constituída por um mosaico étnico e cultural, que naturalmente deveria refletir-se na sua estrutura do poder, em especial nas suas forças de defesa e segurança. Sobre isso não existem dúvidas. Entretanto, verifica-se a predominância de um certo grupo étnico nesse sector.
As razões dessa predominância são, entre outras, o facto de a luta armada de libertação nacional ter decorrido na zona geográfica da sua predominância, o facto de ser uma das etnias maioritárias, e a questão de pura vocação. Esse desequilíbrio poderia ser corrigido num processo normal de recrutamento, que infelizmente tarda em acontecer. Recorde-se que o último recrutamento data de 1985.

                                        PARA LIXERA!!!
Assim, os originários de outras etnias que foram recrutados acabaram por abandonar, ou por falta de vocação, não resistindo às precárias condições de vida nos quartéis, ou por terem alternativas melhores em outras áreas para as quais estejam mais vocacionadas.
Não havendo recrutamento oficial, as pessoas foram sendo arroladas por via informal, seja por aderência a conflitos, como foi o caso do conflito de 1998, seja pelo regresso aos quartéis dos antigos desmobilizados, seja ainda pelo fenómeno de um parente com algum ascendente moral, levar um familiar para a sua unidade militar, qual moço de recados, que de seguida se transforma em soldado que segue a sua carreira normal.
Mas diga-se que neste último caso, não se trata de uma exclusividade das forças de defesa e segurança. Os recrutamentos para o aparelho de Estado têm sido feitos da mesma maneira. Os dirigentes, sobretudo das instituições que angariam receitas para o erário público, recrutam familiares, para exercer atividades subalternas, ou como supostos estagiários, que depois se tornam efetivos funcionários públicos.
Essa forma de angariação agravou o desequilíbrio, porque se outras etnias acusam a falta de vocação, não resistindo às adversidades dos quartéis, os recrutamentos informais são feitos por aqueles que ficaram nos quartéis junto do seu meio familiar ou étnico.
                                        PARA LIXEIRA!!!

O clientelismo e o nepotismo generalizados no aparelho de Estado potenciaram o crescimento do desequilíbrio étnico. Tanto assim é, que nas estruturas civis do aparelho de Estado, onde uma pessoa de determinada etnia tenha durado muito tempo, a tendência é para o pessoal dessa instituição ser maioritariamente da sua afinidade étnica ou religiosa, porque enquanto esteve no lugar foi arrebanhando informalmente junto da sua família, etnia ou religião.
Portanto, quando não há recrutamentos oficiais, que se baseariam em critérios objetivos de mérito e de competência, a tendência é para que outros critérios subjetivos prevaleçam.
Necessidade de correção do desequilíbrio étnico nas forças de defesa e segurança
A correção do desequilíbrio étnico é uma necessidade que todos reconhecem, e a reforma do Estado, e em particular do sector da defesa e segurança deverá lograr esse objetivo. Entretanto, a procura do equilíbrio nesse sector deve ser pragmática, realista e justa, não escamoteando uma realidade histórica bem documentada, não pondo em causa a capacidade operativa das nossas forças, e não interrompendo a carreira de gente inocente para fazer estatística.
O sector de defesa e segurança nunca foi um bom sítio para fazer carreira. As casernas nunca foram um bom sítio para viver. Aqueles que foram capazes de resistir, ou que não tiveram outras alternativas na vida, não por falta de capacidades, mas por força do clientelismo e do nepotismo, não podem hoje tornar-se mais uma vez vítimas da situação que outros criaram. Houve altura em que ser recrutado ou permanecer nas fileiras das forças armadas era uma espécie de castigo para a maioria dos que lá estavam.
                                        PARA LIXEIRA!!!
Muita gente utilizou influências para evitar o cumprimento do serviço militar obrigatório, ou para obter a isenção, a fim de pode continuar estudos no estrangeiro ou trabalhar na administração civil e fazer carreiras mais promissoras. Hoje, muitos dos que falam do desequilíbrio no sector da defesa e segurança, para furtar-se ao serviço militar, já utilizaram ou foram coniventes com expedientes a que só gente bem colocada na estrutura do poder consegue aceder.
É por tudo isso que a reforma das forças de defesa e segurança deve ser encarada como um processo longo, dispendioso, e até penoso, cujo resultado final pretendido não dependa apenas de um ajuntamento aritmético de pessoas para fazer inventário, mas também de emoções e sentimentos, e de identificação de pessoas com certas profissões ou carreiras.
Em algumas etnias da Guiné-Bissau encontram-se poucos candidatos a carreira militar, por mais promissora que aparentemente seja, porque não é tradição dessa etnia o ramo militar. Entretanto, se for para o comércio, por exemplo, os oriundos dessas etnias serão os primeiros a aparecer e conseguem prosperar por causa da sua vocação. Cada sector de atividade é dominada por uma certa etnia, mas nem por isso constituiu um alarme social.
Ninguém se indigna e nem deve indignar-se que uma só etnia domine estrondosamente o comércio. Mas se porventura alguma reforma tiver que ser feita para garantir o equilíbrio étnico nesse sector, naturalmente que os que lá estão não devem ser vistos como os maus da fita e responsabilizados pela situação, porque não impediram os outros de entrarem para o sector.
Só não entraram por uma questão de falta de vocação ou existência de outras alternativas. Refira-se ainda que há uma etnia essencialmente emigrante, razão porque os oriundos dessa etnia preferirão emigrar-se a ter fazer a carreira nas forças armadas. O mesmo se diz da etnia que domina o sector de serviços, nomeadamente a advocacia, cujos oriundos preferirão fazer carreiras nessas áreas a filiar-se nas forças armadas.
Portanto, os que pretendem apoiar a reforma no sector da defesa e segurança devem partir dessa premissa, talvez uma das razões do insucesso de tentativas de reforma no sector tenha sido a falta do realismo, o preconceito e também, em alguns casos, o desconhecimento da realidade histórica das nossas forças armadas.
Muito Obrigado
Até daqui a quinze dias                          PARA LIXEIRA!!!
Bissau, 22 de Novembro de 2012
Victor Pereira
Jornalista