terça-feira, 30 de abril de 2013

G.BISSAU

GUINÉ-BISSAU PRECISA DE ELEIÇÕES LIVRES JUSTAS E TRANSPARENTES PARA RECUPERAR A SOBERANIA E CREDIBILIDADE.PARA ISSO SÃO PRECISAS PESSOAS LIVRES JUSTAS E TRANSPARENTES PARA ORGANIZAR AS ELEIÇÕES.

QUEM É QUE TEM DUVIDAS SOBRE ISSO ???

QUEM É QUE TEM DÚVIDAS SOBRE ISSO ???

QUEM É QUE TEM DÚVIDAS SOBRE ISSO ???

É PRECISO FAZER UM  DESENHO ??? TPanaque

G.BISSAU

GUINÉ-BISSAU PRECISA DE UMA VERDADEIRA DEMOCRÁCIA.
NÓS, OS GUINEENSES,PRECISAMOS DE ORGANIZAR ELEIÇOÊS LIVRES JUSTAS E TRANSPARENTES QUE É PARA OS NOSSOS PARCEIROS INTERNACIONAIS ACREDITAREM EM NÓS.ELES É QUE NOS FINANCIAM E QUEREM VER A NOSSA SERIEDADE , O NOSSO EMPENHO , A NOSSA DETERMINAÇÃO EM DESENVOLVER O NOSSO PAÍS E VIVERMOS EM PAZ E TRANQUILIDADE. INFELLIZMENTE,TEMOS NO NOSSO MEIO UM GRUPO DE VIGARISTAS QUE NÃO QUEREM SABER DISSO E NEM DE NADA.TPanaque


G.BISSAU

PORQUÊ QUE SERIFO NHAMADJO APLICA SEMPRE REGRAS DE VIGARISTAS ???...MAS PORQUÊ...???!!!...,BOLAS!!!TPanaque

G.BISSAU

RUI BARROS É UM SR. QUE APRESENTA SINTÓMAS MUITO FORTE DE VIGARICE.É UM VIGARISTA QUE NÃO OLHA A MEIOS PARA ATINGIR OS FINS .É UM TIPO PERIGOSO.TPanaque

G.BISSAU

SERIFO NHAMADJO  ESTEVE 40 DIAS FORA DO PAÍS ( FUGITIVO DE APOCALIPSE OU NÃO) ,ELE É O ÚNICO E MELHOR QUE NINGUÉM,PARA EXPLICAR AO MUNDO O PORQUÊ DA AUSÊNCIA PROLONGADA.DA PRÓXIMA ,ELE VAI FICAR VIDA INTEIRA FORA DO PAÍS.TPanaque

G.BISSAU

SERIFO NHAMADO SABE PERFEITAMENTE QUE TIPO DE GOVERNO É QUE DEVE SER FORMADO PARA TIRAR O PAÍS DENTRO DO BURRACO EM QUE SE ENCONTRA. ELE SABE MAIS QUE NINGUÉM.SERIFO NHAMADJO É UM RATÃO.CUIDADO COM ESSE SER!!!TPanaque

G.BISSAU


Cheira a Poder

O longo período em que até se ouviam os mosquitos a voar, com a classe politica metida debaixo da cama com medo dos américas, deu lugar estes dias a um som cada dia mais forte de rosnar.
É que abriu o período de caça ao poder e todos se posicionam.
O actual governo foi à vida, andam todos à pancada: ministros contra os seus secretários de Estado, ministros entre si, todos sabendo que a teta secou. Nenhum deles vai ficar para amostra.
Os que estiveram afastados do poder arregaçam as mangas, olham para um lado e para o outro, rosnam, põem catarro na voz e iniciam os complôts.
António Indjai, cabisbaixo, temeroso, vai choramingando: “ami n’misti pâ ê pui um primêro ministru ki na librantan d’amerikanu”. E indica que o preferido dele é o Soares Sambú…E volta ao seu estado de torpor e a pensar onde vai dormir essa noite.
Há um prazo dado pelos governadores da Guiné-Bissau para que o novo governo esteja constituído até ao próximo domingo e em funções até ao dia 8 de Maio.
Já ninguém quer saber da droga e dos putchistas. Aí até têm razão: o Tribunal Militar condenou o Pansau Intchamá por não saber dar golpes de estado e nada ter aprendido com o seu chefe Indjai.
No PAIGC e no PRS afiam-se as facas para ajustes de contas internos. Os outros olham para cima à espera que caia uma migalha de kuduru.Pasmalu

segunda-feira, 29 de abril de 2013

nota:COMO É QUE O NOSSO PAÍS PODE IR PRA FRENTE COM ESSE TIPO DE GENTE ???!!! TPanaque



fonte:Ditadura do Consenso

Guerra na FFGB - 'Manelinho' debaixo de fogo


NOTA DE IMPRENSA

“Aparecimento de um pistoleiro a solta no seio da Federaçao de Futebol da Guiné-Bissau”

No nosso entender o futebol sempre é e continuará a ser veículo de Paz e amizade entre os povos. Pois nela não deve haver lugar para a descriminação racial, tribal e nem agressão física e verbal entre os seus actores.
Porque ele é centro de actração universal dos povos. Por essa razão há mais de uma decada, dediquei todo o meu tempo e a minha vida a bem desta modalidade " Desporto rey".

Na qualidade do membro da Comissão Executiva da Direcção da Federação de Futebol da Guiné-Bissau (FFGB), venho com toda minha verticalidade por intermedio deste instrumento tornar público o comportamento infantil, iresponsável e inadequado do dito Presidente da prestegiada instituição futebolistíca, que através das suas actividades congrega centenas se não milhares de jovens e amantes do futebol:

1.    Na presença de altas personalidades públicas a saber: Dr. Armando Purcel - Director do Gabinete do Presidente da Republica de Transição, Dr. Arnaldo - Director Geral da Identificação Civil, Dr. Alfredo Gomes - Ex-ministro da Educação, Majores Quicala Baldé- Adjunto Comandante da Guarda Fiscal e Hamed Oulg Hamed - Chefe de Gabinete do Comissário Geral Policia de Ordem Pública, Bubacar Conte - Presidente da Liga Guineense de Clubes de Futebol (LGCF) e Sr. Mutaro Barri - Responsável financeira da Federação de futebol da Guiné-Bissau Mamadu Saliu Balde Empresario; 

O Deputado da Nação Senhor MANUEL IRENIO NASCIMENTO LOPES, actual Presidente da Federação de Futebol da Guiné-Bissau fez uma acusação a minha pessoa na tentativa de derrubar a direcção sob o seu auspício;

2.    Consequentemente declarou a plenária do comité executica (reuniao do dia 24 de Abril) que sempre transporta na sua mochila duas armas de fogo (revolver-pistola) e que a qualquer momento pode ceifar a vida de qualquer pessoa;

3.    O mais caricato e inacreditável, foi que o Deputado da Nação expressou em alto e bom som de que o país carece das leis (nao tem pena de morte) mesmo que ele cometisse um crime de assassinato vai pagar a caução porque tem dinheiro suficiente para tal e que sairia impune da tal acusaçao;

4.    Como pessoa de bem, empresário de profissão, dirigente desportivo,chefe de familia e membro da Comissão Executiva da Federação de futebol da Guiné-Bissau (FFGB), acredito veemente nas nossas autoridades e espero que este assunto vai ser tratado com maior responsabilidade e brevidade.

Feito em Bissau em 29 dias do mes de Abril de dois mil e treze.

C.C:
Ministério Público, Ministério do Interior/Defesa e a Comunidade Internacional.

Sr. Inum Embalo
Membro do Comite Executivo da FFGB

G.BISSAU

O SR. ALY SILVA É MUITO ÚTIL AO PAÍS E ESTÁ A FAZER UM BOM TRABALHO. MERECE RESPEITO.Tharles Panaque

sábado, 27 de abril de 2013

G.BISSAU


OU PURUTCH OU PARATCH...,PARATCH !!! W.

Apoiante das soluções encontradas pela CEDEAO para a crise guineense, gerada pelo golpe militar de 12 de Abril do ano passado, a França ameaçou recentemente endurecer de posição face ao impasse no processo de transição na Guiné-Bissau.
A determinação de Paris ficou patente num recente encontro entre os embaixadores de países da União Europeia acreditados em Bissau e dirigentes dos principiais partidos políticos guineenses.
Agastado com a relutante posição da classe política daquele país lusófono ante a urgência de consensos para a saída da crise a todos os níveis na Guiné-Bissau, o embaixador francês Michel Flesh exortou os políticos guineenses representados no encontro a um urgente entendimento do qual resulte a formação de um governo de transição de base alargada, com mandato para preparar as eleições gerais no país.
À luz do roteiro de transição estabelecido pela CEDEAO, na sequência do golpe militar se seguiu a controvérsia gerada pelas eleições presidenciais de Fevereiro de 2012, os eleitores guineenses deveriam em princípio ir ainda este ano, às urnas para novas eleições legislativas e presidenciais.
Hipótese entretanto encarada cada vez mais remota devido aos condicionalismos resultantes do “braço de ferro” que opõe os partidos políticos guineenses com reflexos a nível do cumprimento de prazos, da capacidade de mobilização logística e de fundos financeiros necessários à organização do pleito eleitoral que deveria à partida, devolver a ordem constitucional ao país.


Foi pois confrontado com este cenário de incerteza, que o diplomata francês teria dado aos políticos guineenses um ultimato no sentido de até 9 de Maio próximo, ser encontrado uma solução para o impasse, sob pena da União Europeia ser forçada a levar a questão bissau-guineense à consideração do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Diga-se um expediente da qual poderia resultar um agravamento de sanções contra a Guiné-Bissau com todo o seu cortejo de consequências para o actual estado de (in) governabilidade em que transformou o país.
Ante à determinação dos Estados Unidos em executar o mandado de detenção que impende sobre António Indjai, o diplomata francês teria, por outro lado, exortado os políticos guineenses para a necessidade de agilizarem o afastamento do chefe de estado-maior das Forças Armadas, o general António Indjai, por forma a permitir que responda perante à justiça americana.

Recorde-se que os Estados Unidos acusaram recentemente esta alta patente militar guineense de envolvimento numa conspiração narcoterrorista, que contaria com a intermediação das Forças Armadas guineenses num negócio de armas, nomeadamente mísseis terra-ar, para a guerrilha colombiana das FARC.
Para Washington, o chefe de estado-maior das Forças Armadas guineenses valeu-se, para o efeito, do seu poder e funções, para envolver o Estado e as instituições guineenses no negócio que envolvia cocaína e armamentos.

Saliente-se que as autoridades de transição bissau-guineenses, através do ministro dos Negócios Estrangeiros Faustino Imbali e do porta-voz governamental, Fernando Vaz, manifestaram-se no início da semana desejosos de ver os guineenses apanhados pela teia da justiça norte-americana serem julgados pelos tribunais guineenses e posteriormente transferidos, a se provarem as acusações, para a eventual custódia de tribunais internacionais.Na sequência do esquema, cinco cidadãos guineenses, incluindo o antigo chefe da armada, o contra-almirante Bubo Na Tchuto, capturados pela agência norte americana de combate a narcóticos, encontram-se desde início de Abril, em Nova Iorque, sob à custódia das autoridades norte-americanas.

Presidente Interino esperado em Bissau

PRT Manuel Serifo Nhamajo na leitura da declaração política sobre o dia da Mulher, 8 de Março
Enquanto isso, o presidente interino da Guiné-Bissau, Manuel Serifo Nhamajo, há mais de um mês ausente do país em tratamento médico na Alemanha, é esperado este domingo em Bissau.
Com as acusações de conivência com as rotas da cocaína sul-americanas no centro da tensao político-militare na Guiné-Bissau, os guineenses esperam de Nhamajo uma firme reacção face ao indiciamento de altas figuras militares e do governo de transição no esquema narco-terrorista recentemente denunciado pelos Estados Unidos.
De resto, um caso em que o presidente estaria mais do que interessado em ver clarificado, quanto mais não seja, pelo facto da sua suposta envolvência no caso, ter vindo à baila das referências constantes nos autos da acusação do caso “Bubo Na Tchuto”.
Entre os cenários previstos, figuras próximas do presidente interino, acreditam na possibilidade de Serifo Nhamajo poder vir a avançar com a demissão do actual governo de transição e com a indigitação de um novo primeiro-ministro de consenso nacional, como saída para o impasse eleitoral no país.
Fazendo fé nas nossas fontes, o presidente interino poderá ainda adoptar uma inequívoca posição face à acusação de conivência com o narcoterrorismo, formalizada recentemente pela justiça americana, contra o chefe de estado-maior das forças armadas nacionais que passaria eventualmente pelo afastamento de António Indjai da chefia militar guineense.
Hipótese entretanto, para alguns observadores, encarada como pouco provável, atendendo o “ascendente” das instituições castrenses sobre o governo e o estado na Guiné-Bissau e os riscos da medida accionar um conflito de proporções incalculáveis.
Perante este cenário, a demissão da presidência interina do país, umas tantas vezes anunciada e outras tantas adiada, poderá ser a saída derradeira de Nhamajo.
Da presidência interina guineense espera-se igualmente a suspensão de alguns contratos e licenças de exploração pesqueira e da madeira, de contornos pouco transparentes, celebrados pelo actual governo de transição do primeiro-ministro Rui Barros com empresários chineses.
Para o efeito, de regresso à Bissau, Serifo Nhamajo escala na capital nigeriana, Abuja, uma oportunidade para analisar com o Presidente Jonathan Goodluck os últimos desenvolvimentos na Guiné-Bissau e assegurar deste a continuidade do engajamento da Nigéria na busca de soluções para a crise guineense, particularmente perante o estado de tensão político-militar gerado nos últimos tempos pelo cerco montado por Washington aos alegados cabecilhas guineenses da rota da cocaína sul-americana.
Saliente-se que da força de manutenção de paz oeste africana (ECOMIG) estacionada na Guiné-Bissau ,  integrada na sua maioria por efectivos militares da Nigéria e do Senegal, Washington espera a colaboração plena daquela missão militar oeste Africana no “caso António Indjai”.
Nelson Herbert*

sexta-feira, 26 de abril de 2013

G.BISSAU

O SR.ANTÓNIO INJAI (MILITAR TRAFICANTE) JÁ DEVIA ESTAR NOS ESTADOS UNIDOS.TPanaque

G.BISSAU

 ENCONTO DE DOIS GIGANTES

JES e Obasanju abordam situação na Guiné-Bissau

O Chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos, recebeu esta semana, no Palácio Presidencial, à Cidade Alta, em Luanda, uma mensagem verbal do seu homólogo da Nigéria, Goodluck Ebele Jonathan, transmitida pelo ex-presidente daquele país, Olusegun Obasanjo.
Em declarações à imprensa, à saída do encontro, de cerca de uma hora, Olusegun Obasanjo disse ter aproveitado o ensejo para reforçar a amizade pessoal com o líder angolano, além de abordar também questões ligadas à conjuntura africana.
O político que esteve em Luanda na qualidade de enviado especial de Goodluck Ebele Jonathan, precisou que durante a conversa com José Eduardo dos Santos foram passadas em revista questões que se prendem com as relações entre Angola e a Nigéria.O antigo Chefe de Estado e membro do Comité de Sábios da União Africana destacou que um dos assuntos discutidos prende-se com a situação vigente na Guiné-Bissau, tendo em conta a importância para os dois países.Informou que acordaram perspectivar as vias conducentes à resolução do problema da Guiné-Bissau, sublinhando a disponibilidade manifestada pelo estadista angolano.Olusegun Obasanjo governou a Nigéria entre 1999 e 2007 e é tido como um africanista, sendo dos principais impulsionadores do lançamento da NEPAD (Nova Parceria para o Desenvolvimento de África), entre outras iniciativas continentais.O PAÍS

G.BISSAU


 A secretária de Estado da Cooperação angolana afirmou hoje, na Cidade da Praia, que a realidade dos factos na Guiné-Bissau demonstra "quem de facto tem razão" e desdramatizou críticas das autoridades de transição guineenses a Angola e Cabo Verde.
Ângela Bragança falava aos jornalistas após um encontro de trabalho com o chefe da diplomacia cabo-verdiana, Jorge Borges, reunião que marcou o primeiro de quatro dias de uma visita de trabalho a Cabo Verde.
"Isto é natural (as críticas). Mas a realidade dos factos, no terreno, vai demonstrando de que lado está a razão. Há uma deterioração da situação social, que é ditada sobretudo pela dificuldade de (o país se) autofinanciar os projetos e as ações.Lusa

G.BISSAU

O PARTIDO DE RENOVAÇÃO SOCIAL (PRS) ,ESTÁ A FAZER UM JOGO DUPLO.

POR UM LADO, CONTINUA A SER O ALIADO PRINCIPAL DOS GOLPISTAS,GENTES NOCIVAS DA SOCIEDADE GUINEENSE,GENTES SEM PROJECTOS POLITICOS PARA O PAÍS,VIGARISTAS ,PILANTRAS,POR OUTRO LADO O PRS QUER APRESENTAR AOS GUINEENSES UMA NOVA IMAGEM, UMA IMAGEM DE GENTES NOVAS QUE ESTÃO A FAZER UM ESFORÇO TREMENDA PARA A CONSOLIDAÇÃO DA DEMOCRÁCIA.ASSIM NÃO !TPanaque

G.BISSAU

nota:MAIS UM GOLPE DE ESTADO NA GUINÉ-BISSAU. ABORTADO OU NÃO AINDA NÃO SE SABE.TUDO VAI DEPENDER DOS ELEMENTOS DE "GROUNFORCE" QUE VÃO FAZER PARTE DA COMITIVA  QUE VAI ACOMPANHAR O GOVERNADOR NHAMADJO ATÉ BISSAU ( OS TRÊS GENERAIS)TPanaque


Leba kabás


Diz-se que o 'presidente da CEDEAO' para a Guiné-Bissau regressa ao país no próximo domingo, e bem guardado: nem mais nem menos do que três guarda-costas, os chefes de estado-maior de três países cujos governo, com graves problemas internos nos seus territórios, impuseram e suportam a ilegalidade constitucional prevalecente na Guiné-Bissau. Os CEM do Senegal, da Nigéria e da Costa do Marfim (os queridos inimigos do Povo da Guiné-Bissau) vão trazer a sua 'noiva' e tentar uma paz podre entre Serifo e Indjai. Quando virarem as costas, logo se verá... AAS

fonte: Ditadura do Consenso

MUNDO

É CONSIDERADO CRIMINOSO Nº1 EM DEMOCRÁCIA, O CANDIDATO QUE RECUSAR RESULTADOS DUMA ELEIÇÃO LIVRE JUSTA E TRANSPARENTE.TPanaque

G.BISSAU

nota: MAIS NOVOS,A GENTE PRECISA DOS DETALHES DESSAS PESSOAS,TIPO "CURRICULUM VITAE" QUE É PARA PODERMOS TER UMA OPINIÃO FORMADA SOBRE AS PESSOAS EM CAUSA.CONCERTEZA PARA QUEM NÃO OS CONHECE DE PERTO.TPanaque



QUE TAL SANDJY FATI COMO O NOVO CHEFE DE ESTADO MAIOR GENERAL DAS FORÇAS ARMADAS

Caro leitor,
Como o General António Indjai está no fim da sua carreira, que
tal pensarmos em nomes como Sandjy Fati, Malam Camará,
ou outros intelectuais das forças armadas. Vamos pensar nisso
e avançar soluções merecedoras de crédito.

fonte: Progresso Nacional

quinta-feira, 25 de abril de 2013

G.BISSAU

O POVO PRECISA DE SABER SE  SERIFO NHAMADJO SOFREU UM GOLPE ( GOLPE DE ESTADO) OU SE REALMENTE SOFRE DE DOENÇA PROLONGADA E QUE ESTÁ A MOTIVAR A SUA AUSÊNCIA DE VÁRIAS SEMANAS DO PAÌS.TPanaque

G.BISSAU

nota:PORQUÊ QUE O SR. BUBU OU BUNDA NATCHUTO ACEITOU DE IR COM O SR. JORGE AO ENCONTRO  DOS AMERICANOS ??? CADA UM DELES TINHA O SEU INTERRESSE E MAIS NADA.BUBU OU BUNDA NATCHUTO TEM QUE ASSUMIR AS SUAS RESPONSABILIDADES E CALAR A BOCA. TPanaque

vejam a história...



Quinta-feira, 25 de Abril de 2013


DEA-TENSÃO NO MEIO MILITAR


Foi um António Indjai furioso, aquele que se ouviu há dias num encontro: Criticou furiosamente a inoperância de todos os organismos internos de segurança e fiscalização, e pediu depois a substituição imediata dos respectivos directores gerais: o da segurança do Estado (Serifo Mané, recorde-se, foi exonerado poucos dias depois da prisão de Bubo Na Tchuto, do cargo de DG dos Serviços de Informação do Estado), e o da imigração e fronteiras. E criticou ainda a contra-inteligência militar, que, curiosamente está sob sua alçada directa. Para o CEMGFA, uma coisa ficou clara: andavam todos a dormir, deixando que os americanos levassem o Bubo Na Tchuto, que repetidamente defendeu, chamando-o sempre de combatente da liberdade da Pátria. "Bubo foi raptado e foi traído pelo Jorge (referindo-se a um isco, talvez português, e que supostamente trabalhava para a DEA e acabou por levar o Bubo ao encontro dos americanos). AAS

fonte: Ditadura do Consenso

G.BISSAU

HÁ AÍ QUALQUER COISA QUE NÃO BATE BEM...TPanaque

" Não acredito que um miúdo que diz estar cá desde os 5 anos, tenha uma visão periférica da problemática da Guiné. Olhe que tenho a vivência do antes e após o 25 de Abril de 1974 (isto sem saudosismo). "SE BU ODJA NONA PENSA SINTA BU SUCUTA!" João Broncas

fonte: Contributo(Liberdades)

G.BISSAU

                BOA IDEIA. TPanaque



PROPOSTA DE PERFIL DO NOVO CHEFE DE ESTADO MAIOR GENERAL DAS FORÇAS ARMADAS

O Progresso Nacional tomou a liberdade de traçar aquilo que entendemos
ser o perfil do próximo Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas.


Idade: Entre 40-50 Anos
Educação: Formação Superior
Etnia: Balanta
Carreira: Minimo 15 anos 
Mandato: 4 anos não renovavéis
Estado Civil: Casado

Nota: Sabemos que a questão da etnia é polémica mas neste momento
vamos aceitar que assim seja. Poder-se-á fazer de uma forma rotativa.

fonte:Progresso Nacional

G.BISSAU

nota:MAS QUEM É QUE ANDA METER-SE COM OS JOVENS QUE ESTÃO A FAZER UM BRILHANTE TRABALHO EM PROL DA PAZ E SOSSEGO NA TERRA QUE OS VIU NASCER ??? TPanaque


QUINTA-FEIRA, 25 DE ABRIL DE 2013

DJUBI BLOG I DI NÔS BÔ. SI NÔ MISTI TOMA PA MANEL, JOAQUIM, CISSÉ OU M´BANA, KILA I NÔ TABAKU BÔ

PA KADA KIM CRIA SI BLOG. CHATISSA PÁ!
 
SI NÔ MISTI TOMA PA  ANTONIO INDJAI, BARACK

OBAMA, BACHAR AL ASSAD KILA I NÔ TABAKU.

fonte: Progresso Nacional

G.BISSAU

JOGO LIMPO ...

O PRS PRECISA URGENTEMEN DE APRESENTAR UM ATESTADO DE RENÛNCIA AO GOLPE DE ESTADO PERPETUADO NO DIA 12 DE ABRIL DE 2012 POR ANTÓNIO INJAI (NARCOTRÁFICANTE) NO QUAL O ENTÃO LÍDER DO PARTIDO (KY) FOI O ALIADO Nº1.

                     
                                                                           
                                                                                  Tchaarles  Panaque

G.BISSAU

  O POVO DA GUINÉ-BISSAU NÃO PODE CONTINUAR A VIVER COM EFEITOS DO GOLPE.
ALGUMA COISA TEM DE SER FEITA. NARCOTRÁFICANTES E VIGARISTAS ENVOLVIDOS NO GOLPE DE 12 DE ABRIL,TÊM QUE SER BANIDOS O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL. TCHARLES PANAQUE

G.BISSAU: RAPA TCHIGA TÔTIS ?


Iminente!

Apesar dos três anéis de protecção montados por António Indjai e companhia, para se defender do ataque que os americanos prometeram fazer, ele vai ser apanhado a partir do seu núcleo duro de “fiéis”, em quem ele tem confiança.
É a partir de dentro que ele vai ser apanhado e entregue e não através de uma operação exterior que, embora esteja a ser montada, serve apenas como fogo de diversão.
O pânico é generalizado e todos olham uns para os outros de lado. A desconfiança impera e cada um faz as contas à sua implicação no tráfico de droga: desde os patrões aos meninos de recado. Todos têm preparadas as suas alegações e defesas.
As embaixadas em Bissau ordenaram aos seus nacionais que fiquem em casa depois das 18h00, aconteça o que acontecer.
O país sente uma alegria incontida.
Falta pouco.
Está iminente! PASMALU

G.BISSAU

A GUINÉ-BISSAU NÃO PODE CONTINUAR A ESTAR SEQUESTRADO PELOS NARCOTRÁFICANTES,VIGARISTAS E PILANTRAS.É INADMISSÍVEL OS PREJUÍZOS QUE ESTES SEQUESTRADORES ESTÃO A CAUSAR AO PAÍS E AO POVO GUINEENSE. BASTA DE BANDIDOS E VIGARISTAS!!! VOCÊS SÃO MENTIROSOS , LADRÕES E TRAFICANTES DE DROGAS.VÃO SE EMBORA E DEIXEM O PAÍS EM PAZ.
O SEQUESTRO TEM  DE TERMINAR E JÁ...!!! TPanaque

quarta-feira, 24 de abril de 2013

G.BISSAU

QUEM SÃO " os comés"???

ESTES VIGARISTAS(COMÉS OU RAIOS 

QUE OS PARTAM) VIERAM DE QUE 

PAÍSES ???

G.BISSAU

O PAIGC E O PRS TÊM DE EXPLICAR AO POVO O QUÊ QUE ESTÃO A NEGOCIAR E EM QUE FASE ESTÂO AS NEGOCIAÇÕES.MAS ISSO É ASSIM ???!!!,AS PESSOAS PRECISAM DE SABER O QUÊ QUE ESTÁ A PASSAR NA NOSSA TERRA.O GOVERNADOR DA PROVINCIA DESAPARECEU SEM DEIXAR RASTOS ,O CHEFE DE ALFADENGA (RUI BARROS) ANDA A INAGURAR LAMPADAS CHINESES A NOITE,OS AMERICANOS ESTÃO QUASE A CAPTURAR CEMGFA E O PAÍS VAI FICAR SEM O CEMGFA PELO MENOS DURANTE ALGUM TEMPO.DESORDEM TOTAL NA GUINÉ-BISSAU.TPanaque

G.BISSAU

OS BRANCOS NOS CHAMAM DE PRETOS,NÃO É POR CÔR DA PELE ,É POR NÃO TERMOS NADA NA CABEÇA.O PRETO PENSA E AGE EXACTAMENTE COMO UM "PEPE RÁPIDO". O PEPE RÁPIDO PRETO,CHEGA PERTO DE UMA MANGUEIRA,TIRA MANGA RAPIDAMENTE COME E VAI EMBORA.NÃO QUER SABER DE NADA.SÓ VOLTA DEPOIS DE TER IDO A CASA DE BANHO E QUANDO COMEÇAR A  SENTIR FOMÉ.  TPanaque


G.BISSAU

GIABA REPROVA O DESEMPENHO DO GOVERNO. NÃO HÁ VOLTA A DAR. A G. BISSAU NÃO CUMPRE EM NADA.

 Anti-branqueamento de Capitais Contra o Financiamento do Terrorismo


As autoridades da Guiné-Bissau foram classificadas como tendo um fraco compromisso no que respeita ao Anti-branqueamento de Capitais Contra o Financiamento do Terrorismo (ABC/CFT).
A conclusão consta do relatório anual, referente a 2011, do Grupo
Intergovernamental de Acção Contra o Branqueamento de Dinheiro na África Ocidental (GIABA).

De acordo com a GIABA, a Guiné-Bissau é um dos países membros da organização que tem vindo atrasar-se no desenvolvimento do seu regime de ABC/CFT.

«Infelizmente, o progresso tem sido muito lento, apesar de todo o apoio que foi fornecido pelo GIABA, OUNDC e os outros intervenientes», disse o GIABA, acrescentando que a situação tem tido um impacto negativo sobre a Guiné-Bissau e que o Governo precisa de mostrar compromisso político e colocar outros recurso para permitir que a Unidade de Inteligência Financeira, bem como outras instituições com responsabilidade de implementação de medidas de ABC/CFT, funcionem de forma optimizada.

«A comunidade internacional seria mais incentivada a prestar apoio se o Governo da Guiné-Bissau mostrasse o seu compromisso em resolver os seus problemas em relação a esta matéria», advertiu o GIABA.

No aspecto do ambiente político no país, a organização referiu que a classe política guineense é bastante competitiva, contudo, institucionalmente fraca, sofrendo rotineiramente interferências dos militares e mudanças de alianças pessoais.

O GIABA informou ainda que, muitas das vezes, os líderes de formações políticas são incapazes, ou não querem executar plenamente as suas funções nos termos da Constituição e da agenda política, porque os militares têm mostrado repetidamente a prontidão para o uso da força, através de golpes de Estado.

O documento refere ainda, entre outros aspectos, a situação económica e financeira, a situação de crimes predicados no país, bem como a assistência técnica da organização à Guiné-Bissau.

G.BISSAU

OS VIGARISTAS ESTÃO A SER FORTEMENTE ATINGIDOS E ANDAM DESNORTEADOS A PROCURA DE UM "PAGA CULPA."ESTEJAM ATENTOS,MEUS IRMÃOS.TPanaque

G.BISSAU


"NEM MAIS NEM MENOS."O SENHOR RAMOS HORTA ESTÁ A FAZER UM EXCELENTE TRABALHO PARA O POVO DA GUINÉ-BISSAU QUE MUITO PRECISA DE PAZ E SOSSEGO.TPanaque


Ramos Horta: Esta é a última oportunidade para a Guiné-Bissau”

“Neste momento, eu sou a única e última janela de oportunidade para a Guiné-Bissau. Se os irmãos guineenses recusarem ouvir-me, direi isso ao Conselho de Segurança da ONU, mas eles ficariam entregues a si próprios. Aí seria pior”. Sem papas na língua. É este o aviso de Ramos-Horta à Guiné-Bissau, país que um ano após o golpe de Estado ainda continua mergulhado num mar de incertezas. De visita a Cabo Verde na semana passada à procura de subsídios junto das autoridades nacionais, o representante da ONU mostra os caminhos: realizar eleições o mais rápido possível para reorganizar o país. E nesta onda de recomendações, entende que a Guiné-Bissau não pode consentir-se o luxo de hostilizar parceiros como Cabo Verde, Angola ou Portugal.


A Semana: O que é que veio fazer a Cabo Verde? Com quem falou e o que leva de concreto para os nossos irmãos na Guiné-Bissau?
Ramos-Horta: Visitei Cabo Verde no quadro das minhas responsabilidades enquanto representante do Secretário-Geral da ONU para a paz na Guiné-Bissau. O objectivo é estabelecer um diálogo com todos os parceiros da ONU (Cedeao, CPLP e UA) dos quais Cabo Verde faz parte. É um país nevrálgico e, apesar da sua pequenez, tem desde a independência sido bem sucedido na sua construção pelos sucessivos governos. Não é frequente que o Presidente ou o Primeiro-Ministro de um país com a dimensão de Cabo Verde tenha acesso fácil ao Presidente da maior potência mundial que é a América. Isso só se explica pelo prestígio e credibilidade granjeados. A ONU vê Cabo Verde como um país pivô na busca de soluções para os problemas da África Ocidental e, mais concretamente, na Guiné-Bissau. Mais: vim ouvir os bons conselhos do Presidente da República, Jorge Carlos Fonseca, do Primeiro-Ministro, José Maria Neves, e do Ministro das Relações Exteriores, Jorge Borges. O que me agradou é que encontrei aqui uma sintonia total no que diz respeito às questões da Guiné-Bissau.
Um ano após o golpe de Estado, como estão o clima (social) e a segurança na Guiné?
O clima (social) é extremamente pacífico. As pessoas não temem pela sua segurança em si, há muito pouca criminalidade, mas estão sempre com receio, de uma nova escalada da violência política. Há governantes que dão o melhor que podem, mas outros são acusados de aproveitar-se da situação para poderem ser ministros, de ajudarem a si em vez de ajudar o país. O Governo de transição não tem meios para fazer muito mais do que tem feito. Não há progresso na agenda política. O Governo, a Assembleia Nacional e a Presidência da República ainda não foram capazes de apresentar à Cedeao, à UA e à ONU um roteiro calendarizado dos passos necessários para a normalização e realização de eleições gerais.
Acredita que as eleições podem acontecer ainda este ano?
Acredito que sim. Há condições para isso: o país é pacífico, não há guerra, não é o Mali, Síria ou Iraque. Para realizar eleições é preciso paz. Já não há mais desculpas. Se não querem que haja eleições é porque se sentem acomodados no poder sem serem eleitos pelo voto do povo. Há também quem invoque a necessidade de se fazer reformas, mas estas devem ser feitas por governos eleitos legitimamente. O processo da reforma não é um acto em si, leva anos. Algumas reformas já deveriam ter sido iniciadas pelo Governo de Transição, mas este não pode fazer nada porque não tem meios e não há condições bem claras para isso. Por isso, é necessário haver eleições o mais rápido possível para se formar um Governo abrangente, de vários partidos – onde não haja perdedores: que seja apenas o povo da Guiné-Bissau a ganhar.
O que queria dizer quando afirmou que a Guiné-Bissau corre o risco de se tornar num “Não-Estado”? Não é uma mensagem demasiado perigosa para a comunidade internacional e, sobretudo, deixa inquietas os países com ligações históricas e emocionais à Guiné como é o caso de Cabo Verde? A situação é tão grave assim?
O Estado da Guiné-Bissau existe apenas na forma nominal e no imaginário. O Estado, como nós o definimos em suas várias dimensões, providencia segurança, saúde, água, educação, alimentação, apoia as comunidades em áreas como a agricultura, comunicações, etc, etc. É esse Estado que está ausente na Guiné-Bissau. O pouco que existe está minado, por um lado, pelo falhanço da elite política e, por outro, pelo crime organizado. O Estado está à beira de deixar completamente de existir, a não ser que a elite política e os militares ganhem consciência do perigo que essas “desinteligências” representam para o país e aceitem pôr de lado as suas diferenças para trabalharem juntos, e abrirem as portas à comunidade internacional para este intervir na reorganização e reconstituição do país.
Antes de Cabo Verde, passou pelo Senegal, onde se encontrou com o ex-Presidente Pedro Pires. Certamente falaram sobre a Guiné-Bissau.
Estive e conversei com ele, sim. Pedro Pires esteve em Dakar no âmbito do seu mandato, que tem com o Kofi Annan e Obasanjo na luta contra a droga na África Ocidental. Apelei à sua ajuda na busca de uma solução para a Guiné. Muito modestamente e prudentemente disse que vai trabalhar nisso, mas só quando todas as condições estiverem criadas, nomeadamente quando sentir que os irmãos da Guiné-Bissau estão prontos para ouvir. Só nesse momento investirá uma parte do seu tempo na busca de soluções para a Pátria que ajudou a construir.
Os militares estão a pôr em causa os ideais de Amílcar Cabral, mas também o sonho de todo um povo. Qual é a sua leitura?
A Guiné-Bissau que Amílcar Cabral sonhou não existe mais. Não existe o dito “homem novo”, não existe paz e total tranquilidade. Não há violência, não há massacres, mas há receios constantes, tensões, incertezas, as pessoas não dormem tranquilas, os pais não sabem como vai ser o futuro dos seus filhos. Não foi isto que o Amílcar Cabral sonhou. Entretanto, há coisas positivas. É um país multiétnico que não enveredou pela violência, há muita tolerância, ao contrário de outros países africanos. Reafirmo, esse povo deve ser acarinhado e apoiado para sair da extrema pobreza e precariedade em que se encontra.
Teme pela sua segurança em Bissau?
Não. O que detesto é a excessiva segurança. Às vezes saio com um motorista e um segurança apenas. Vou ao mercado, falo com as senhoras, caminho nas ruas sujas e poeirentas de Bissau. As pessoas cumprimentam-me, sabem quem eu sou. Não tenho a menor preocupação em relação à minha segurança. De qualquer maneira, tenho quatro seguranças, mas eles andam desarmados. É que lhes disse que não é com essas ‘pistolinhas’ que vão enfrentar o Indjai. É que este quando ataca é com morteiros e bazucas e de nada lhes vai valer ter essas pistolas. Portanto, eu não quero nada disso à minha volta. Quando saem comigo é mais para fazer companhia do que para fazer segurança. (risos).
O que pensa do papel até agora desempenhado pela Cedeao e UA, que continuam a apoiar financeiramente um eterno Governo de transição?
Que a justiça seja feita. Dou vivas à CEDEAO porque foram eles que seguraram a situação e evitaram o pior na Guiné-Bissau. É bom que a União Europeia e a CPLP critiquem o golpe de Estado, mas alguém tem que intervir, fazer algo e evitar o pior. Foram eles que forçaram os irmãos guineenses a juntarem-se e a formar um Governo de transição, foram eles que bateram o pé perante os militares e não dissolveram a Assembleia Nacional. É muito bom condenar, impor sanções, mas é bom também ver que há milhares de pessoas cujo ganha-pão depende do salário mensal. Com o não financiamento da União Europeia e de outros países amigos, a situação poderia ser catastrófica. É a Cedeao que vem intervindo com dinheiro para pagar os salários dos funcionários.
E a CPLP em tudo isto?
Eu represento a ONU e não a CPLP. A CPLP não é uma organização regional, à semelhança da Cedeao, da União Africana ou da União Europeia. É uma organização multicontinental, mais de base cultural e histórica. Mesmo que queiramos falar em cooperação concreta, não me parece muito realista quando ouço falar de cooperação na área de turismo. Não sei sobre que cooperação estamos a falar nessa área. Por exemplo, Timor-Leste está lá nos confins do mundo, pelo que se não tiver cuidados e avançar um passo mais, corre o risco de cair no fim do mundo. Afinal, a nossa vocação é sobretudo a Ásia, enquanto a vocação do Brasil está na América do Sul, na América do Norte e em parte na África. Cabo Verde está aqui perdido no meio do Atlântico, mas perto da Europa. Além disso, tem boa gente, bom clima, boa comida, o que atrai os europeus em grande escala. Mas é preciso pensar em sectores que interessam mais. Os interesses não podem ser apenas comerciais e financeiros. Os povos têm mais em comum, pelo que devemos aprofundar essas relações culturais e que hoje são facilitadas pelos novos meios de comunicação.
Com isso, está a defender que a CPLP seja repensada, tal como desafiou o Secretário-Executivo, Murade Murargy, em visita a Cabo Verde?
Acho que sim. A CPLP desperdiça-se muito em actividades que não me parece sejam de grande utilidade para a comunidade. Não me parece que algumas cooperações na área de defesa e segurança sejam prioridades. Mas sim nas áreas de educação/ensino, saúde, troca de experiências, comunicação social, luta contra a SIDA, malária. Estas são áreas que os países poderiam ajudar-se mutuamente. Para isso, podemos envolver mais as fundações e ONGs.
O representante da União Africana em Bissau diz que é preciso consenso entre a Cedeao, CPLP e UA para resolver os problemas do povo da Guiné-Bissau. Acha que as divergências quanto à forma como deve ser conduzido o processo – para a restauração do Estado na Guiné – é o principal obstáculo a uma posição em prol da Guiné?
Todos nós fazemos parte de alguma organização (UA, Cedeao, CPLP, União Europeia, etc). Mas não podemos invocar sempre o nome da comunidade internacional, mantermos questões de princípios, e não fazermos algo de concreto para acudir quem tem necessidade, que é o povo. Quando eu fui nomeado para assumir responsabilidades de ajudar a Guiné-Bissau a sair da crise, a primeira coisa que fiz foi dialogar com as autoridades no terreno – reconhecidas ou não pela comunidade internacional – porque é com elas que tenho que trabalhar. Também comecei a dialogar com a UA, Cedeao, União Europeia. Estamos quase a 100% de sintonia em relação ao que se deve fazer. A minha vinda a Cabo Verde, acompanhado do representante da UA, é sintomático dessa aproximação entre a ONU e a UA. Antes de Cabo Verde, estivemos em diálogo com os Chefes de Estado da Gâmbia e do Senegal. Em Fevereiro estive em Bruxelas (Bélgica), também a dialogar com o presidente da União Europeia, deputados, embaixadores, etc. As posições estão sendo concertadas. E o feedback tem sido muito positivo. Há apenas descrença e cansaço por parte da União Europeia, CPLP, UA. Neste momento, eu sou a única e última janela de oportunidade. Se os irmãos guineenses recusarem ouvir-me, direi isso ao Conselho de Segurança da ONU, mas eles ficariam entregues a si próprios. Aí seria pior.
E o quê a ONU vai fazer de concreto? Pergunto isto porque há muita gente que critica a falta de, digamos, “praticidade” da organização, pelo facto de existirem conflitos em África (RD Congo é um exemplo) e em outras partes do mundo que duram há décadas.
Os irmãos da Guiné-Bissau têm de entender que há desafios grandes no mundo. Podem ser esquecidos no meio desse quadro internacional, agravado pela crise financeira. Mas há necessidade de mobilizarmos a ONU para intervir em maior escala no país, não militarmente mas pela via política, económica e financeira. Mas para isso tem que haver da parte deles vontade política para cumprir promessas e regras e de ultrapassar as suas diferenças.
E as críticas à ONU pela sua falta de “praticidade”...
É fácil criticar. Como sabe, a ONU é constituída por todos os Estados. E são sobretudo os maiores que têm mais recursos e que viabilizam ou não a sua operacionalidade. Entretanto, nos últimos 20 anos só tem havido cortes nas contribuições financeiras. Hoje só trabalha na ONU quem não consegue um emprego maior numa grande empresa, num banco internacional, numa companhia de seguros, etc. Afinal, hoje a ONU paga bastante mal e as pessoas que zelam pela paz no mundo são miseravelmente compensadas (risos). A ONU tem sido fragilizada pelas grandes potências, que deveriam contribuir mais. A organização não tem recursos suficientes para dar resposta a todos os conflitos que assolam o mundo inteiro.
É plausível uma solução armada na Guiné-Bissau?
Não, eu desaconselho essa via. Afinal, a Guiné-Bissau não é o Mali, Somália, Síria, etc. Em algumas situações, a comunidade internacional tem a obrigação de intervir militarmente, à luz do direito internacional. Mas este não é o caso. A Guiné-Bissau precisa de intervenção internacional, mas no plano político, de apoio para reorganizar o Estado. É preciso diálogo para que eles aceitem essa intervenção internacional. Afinal, não existe guerra no país e a questão da droga e do crime organizado não está entrincheirado como, por exemplo, no México. Só a prisão do Almirante Budo Na Tchudo incentivou alguns ‘hermanos’ da Bolívia e da Colômbia a saírem do país. Assustaram-se (risos).
Antes de ser anunciada, já sabia da prisão de Budo Na Tchuto?
Não sabia. Quando o jornalista da Reuters me contactou a dizer que havia rumores sobre a captura de Budo Na Tchuto, eu estava completamente ingénuo. E respondi: Não tenho a mais pequena ideia do que se está a passar. Só soube quando me disse esse jornalista “brilhante” – que já sabia de tudo 24 horas antes, mas ainda queria perguntar-me mais algumas coisas.
O facto de ele ter sido capturado por autoridades internacionais confirma que ainda existe impunidade na Guiné-Bissau e que as autoridades nacionais não conseguem controlar a situação?
Sem dúvida que sim. O problema na Guiné-Bissau é que a impunidade não resulta do facto de o Chefe do Estado, o Governo, as autoridades na área da justiça, nomeadamente a Procuradoria-Geral da República, os Tribunais, não quererem impor o Estado de Direito. O Estado é frágil, o sector militar tem um poder excessivo e os outros têm certo receio de os enfrentar. A Guiné-Bissau não precisa de críticas nem de isolamento por parte dos outros países, mas sim de ser apoiado. Só assim o país deixa de ser um ponto de trânsito e passagem de droga.
Depois disso, sentiu-se alguma tensão diplomática entre Praia e Bissau. Quer comentar?
Os irmãos da Guiné-Bissau deveriam fazer um esforço para captar moscar com mel e não afugentar amigos com vinagre. A Guiné-Bissau não deve desconfiar de Cabo Verde. Depois de estabilizada a situação, Cabo Verde pode ser um grande aliado da Guiné, por exemplo, junto da União Europeia, de Washington ou de outras organizações internacionais, onde tem bons e muitos contactos. Os guineenses deveriam estabelecer pontes com os outros países, para resgatar as relações de amizade, cooperação e não afastar ainda mais quem quer ajudar na reconstrução do país. Há regras e obrigações internacionais na luta contra o crime organizado, pelo que não há razões para apontar o dedo às autoridades cabo-verdianas por uma ou outra razão. Poder-se-ia apontar, sim, se Cabo Verde não colaborasse nessa operação. Além do mais, os alegados crimes não incorrem em pena de morte, nem existe no Estado de Nova Iorque. Se fossem crimes puníveis com pena de morte, o Governo de Cabo Verde estaria na obrigação de não permitir a entrada dessas pessoas.
O Procurador-Geral da República da Guiné-Bissau, Abdu Mané, veio a público dizer que há “maus vizinhos e que as pessoas não devem ter memória curta”. Considera que esta mensagem era dirigida a Cabo Verde?
Como não falo “chinês” não sei o que ele queria dizer com isso. Só sei que a Guiné-Bissau deve fazer tudo para captar amizades e não afugentar os amigos. Os dois países estão historicamente e emocionalmente ligados, e desde que cá estou só tenho ouvido palavras de solidariedade e generosidade para com a Guiné-Bissau. Cabo Verde quer ajudar, em tempo e num quadro próprio, e aconselharia os meus amigos e irmãos da Guiné a serem mais prudentes quando fazem referências seja a Cabo Verde, seja a Angola ou Portugal, etc. O país precisa dos três e não pode dar-se ao luxo de criar mais inimizadades.
Que comentários faz às alegadas ligações de narcotraficantes ao Governo e à Presidência de transição?
Pelo que li e que veio a público, não se diz rigorosamente nada. Aparece apenas alguém a dizer, quase a gabar-se: “Vou falar com o Presidente, vou falar com o Primeiro-Ministro”. Mas depois não dizem se falaram com o Presidente ou com o Primeiro-Ministro. As pessoas são gabarolas, invocam nomes para dar maior legitimidade e autoridade a si próprias e depois não há sequência. Invocou-se um nome e ficou-se por aí. E do que eu conheço do Presidente Interino, Serifo Namadjo, não acredito que ele esteja envolvido indirectamente em negociatas de crime organizado. Considero injustas essas alegações que ofendem a dignidade dessas pessoas.
Como vê as relações entre Cabo Verde e Timor-Leste?
Timor-Leste está a investir muito em infra-estruturas e desenvolvimento humano e a fazer uso dos recursos financeiros que vêm do petróleo, pelo que nos próximos anos espero que Cabo Verde nos possa ajudar com técnicos, recursos humanos – Timor tem muitos recursos financeiros mas o problema é a sua boa execução. Mas ainda há muito por onde podemos cooperar, como por exemplo nas novas tecnologias de informação e comunicação, em vez de ir buscar conhecimento e técnicos à Europa, Austrália. Aqui, além de o produto ser tão bom como em qualquer outro lugar, adequa-se à nossa realidade e tem a vantagem de, provavelmente, ser mais barato. Sou um grande admirador de Cabo Verde, e sonho com essa parceria entre Timor e Cabo Verde que um dia há de chegar aos nossos paises e com benefícios mútuos.Semana

G.BISSAU


Serifo Nhamadjo O FUGITIVO !!!TPanaque

Um País sem Presidente

Há quase um mês que o Presidente da CEDEAO, Serifo Nhamadjo, desapareceu da vista das pessoas.
Diz ele que está doente! Pudera, sabendo o que o Indjai lhe irá fazer quando chegar a Bissau, adoeceu….por antecipação.
Há dias mandou novidades através de uma entrevista telefónica via televisão da Guiné-Bissau, informando que não se tinha esquecido do país e que era o tal presidente inclusivo.
Agora, passa os dias a contactar e a rogar aos amigos presidentes do Senegal, Burkina, Costa do Marfim e Nigéria, a pedir que entreguem o Indjai e companhia aos Esatdos Unidos, para ele poder regressar.
Forte presidente, corajoso!!!!
O que é verdade é que ninguém deu pela falta dele, pois é tão incompetente dentro como fora do País.
Deseja-se muitos e longos anos de exílio, para saber como é.Pasmalu

terça-feira, 23 de abril de 2013

G.BISSAU

DABA NA WALNA DISSE QUE ESTUDOU DIREITO MAS SÓ USA METODOS DE SAPATEIROS.TPanaque


E ainda é preciso confirmação? Devem estar a brincar!

Escreve a PNN que a confirmarem-se as acusações dos Estados Unidos, António Indjai pode entregar-se às autoridades norte-americanas. Esse um dos assuntos referidos sábado por Daba Na Walna, o porta-voz do estado maior general das forças armadas, em conferência de imprensa.
Devem estar a brincar…  Assim se compreende a reacção de José Maria Neves o primeiro-ministro de Cabo-Verde. Mais confirmações? Não chegam as acusações já fundadas feitas pela Justiça dos Estados Unidos?PASMALU

G.BISSAU

RUI BARROS (PRIMEIRO MINISTRO DE PALHAÇOS DO DITO GOVERNO DE TRANSIÇÃO) É UM "VIGARISTA" QUE NUNCA DÁ A CARA.ATÉ UM DIA.TPanaque

G.BISSAU: HÁ MAIS "VIGARISTAS" POR CAÇAR


Prisão de Bubo Na Tchuto não chega para estabilizar Guiné-Bissau - Pedro Pires 



O antigo presidente cabo-verdiano Pedro Pires considerou que a prisão do ex-chefe de Estado-Maior da Armada guineense pelos Estados Unidos pode ajudar a estabilizar a Guiné-Bissau, mas não resolve os problemas do país.
Numa entrevista hoje divulgada pela Rádio de Cabo Verde (RCV), Pedro Pires disse acreditar que, com a prisão de Bubo Na Tchuto, o espetro da impunidade desapareceu, demonstrando que ninguém está acima da lei.
"É bem possível que nos ajude um pouco, porque o espetro da impunidade, creio, desapareceu. Já veem que não estão impunes e que há, pode haver, uma intervenção de fora no sentido de os neutralizar", afirmou Pedro Pires, presidente de Cabo Verde entre 2001 e 2011 e primeiro-ministro entre 1975 e 1991.
"O envolvimento deles no narcotráfico, os males que o narcotráfico causa à Guiné-Bissau e causa à nossa região, leva-nos a dar importância a essa questão. Para a Guiné-Bissau, sem nenhum tipo de hipocrisia, creio que se trata de algo que os alivia um pouco, mas não resolve os problemas definitivamente. Mas terão de fazer um esforço maior no sentido de controlar minimamente o narcotráfico", frisou.
Pedro Pires salientou que a "enorme fraqueza do Estado" guineense permitiu que, para que houvesse uma mudança, as operações tivessem de vir de fora do país para prender Bubo Na Tchuto, figura que disse ter conhecido durante a luta pela independência da Guiné-Bissau e de Cabo Verde (1963/74).
"Vemos, de novo, uma fraqueza enorme do Estado e que, ao mesmo tempo, para haver uma mudança, foi necessário a vinda dos norte-americanos (DEA - Departamento Anti-Narcotráfico dos Estados Unidos). Isso demonstra a fraqueza evidente do Estado da Guiné-Bissau", sublinhou Pedro Pires.
A 02 deste mês, o contra-almirante José Américo Bubo Na Tchuto foi detido em águas internacionais próximas de Cabo Verde, juntamente com quatro outros oficiais guineenses, por agentes da DEA.
O tribunal de Nova Iorque legalizou a prisão sob as acusações de conspiração para fornecimento de armas à guerrilha colombiana FARC, armazenamento de cocaína proveniente do mesmo movimento, venda de armas para uso contra as forças norte-americanas e tentativa de introduzir cocaína nos Estados Unidos.RCV

G.BISSAU:ELEIÇÕES ATÉ AO FINAL DO ANO

Ramos Horta espera que se realizem eleições na Guiné-Bissau até ao final do ano e que isso possa evitar a degradação do ambiente político e social no país. O representante da ONU em Bissau fez estas declarações à chegada a Dili, numa viagem relâmpago para prestar assistência a um irmão gravemente doente.

G.BISSAU

ANTÓNIO INJAI VAI CRIAR AINDA MAIS OS PROBLEMAS AO PAÍS, SE CONTINUAR NO SEU CARGO.EU PENSO ELE PRÓPRIO SABE DISSO.O HOMEM DEVE IMEDIATAMENTE, ABANDONAR O CARGO.TPanaque

segunda-feira, 22 de abril de 2013

G.BISSAU
CADOGO DISSE...

Carlos Gomes Júnior, primeiro-ministro guineense deposto no golpe de Estado de Abril de 2012 na Guiné-Bissau, afirmou hoje (segunda-feira) ter dúvidas que sejam cumpridas as datas do Congresso do PAIGC e das eleições gerais, reporta a Lusa.  



Numa entrevista conjunta à agência Lusa, RTP África e Deutsche Welle, Gomes Júnior assumiu-se como "candidato natural" do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) nas presidenciais, reafirmando que não se apresentará na corrida à liderança do partido, prevista para Maio.  
Gomes Júnior negou que a recente detenção do ex-chefe do Estado-Maior da Armada guineense, Bubo Na Tchuto, e as acusações norte-americanas de envolvimento no tráfico de droga e de armas do actual chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA) da Guiné-Bissau, António Indjai, possam condicionar as duas datas.  

Sobre a realização do congresso do PAIGC, previsto para Maio e em que será eleita uma nova direcção, Gomes Júnior, argumentou que as dúvidas que tem passam sobretudo por problemas de logística e financeiros, lembrando a instabilidade política que se vive no país desde Abril do ano passado. 

Gomes Júnior, que participou no fim de semana, na qualidade de presidente do PAIGC, nos trabalhos do XIII Congresso do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV), defendeu que a instabilidade gera receios entre os militantes de todo o país em deslocarem-se com segurança a Bissau.  


 
Recusando indicar quem apoiará no Congresso, caso venha a concretizar-se, Gomes Júnior admitiu que gostaria de estar presente na reunião, até porque quer apresentar o relatório dos quatro anos de presidência do PAIGC.  
"Se houver condições, estarei presente, até porque tenho de apresentar o relatório dos últimos quatro anos à frente do partido. Para a votação (da nova direcção) já não estarei, deixarei isso para os mais novos, que deverão apresentar as moções de estratégia aos militantes", afirmou, salientando que são se considera insubstituível.  

Sobre as eleições gerais que a comunidade internacional exige para por termo à transição, Gomes Júnior disse também ter dúvidas, uma vez que os custos previstos são elevados - "entre 20 a 30 milhões de dólares", e o país não tem dinheiro.  


 
"Alguém tem de as financiar. Se a ONU conseguir fazer esse trabalho, tanto melhor", disse, assumindo que não terá medo de se apresentar à votação. 
"Sou o candidato natural. Eu ganhei a primeira volta das presidenciais (de 2012), isso não há dúvida para ninguém. Como candidato do PAIGC, ganhei eleições", sublinhou, indicando que concorrerá independentemente de ser a segunda volta das presidenciais ou uma nova votação feita a partir do zero.  

"Mesmo que a comunidade internacional, em nome da estabilidade, queira realizar novas eleições, que ponham as urnas. Garanto que ganho as eleições à primeira volta, com um resultado convincente e que nunca mais será questionado", reagiu.  


 
Sobre quando pensa regressar a Bissau, Gomes Júnior indicou que aguarda pelas diligências que estão a ser feitas pelo novo representante especial do secretário-geral das Nações Unidas, o ex-presidente timorense José Ramos Horta.  Lusa, RTP África e Deutsche Welle