sábado, 30 de junho de 2012

GUINÉ-BISSAU:TODOS OS CANDIDATOS AS ELEIÇÕES GERAIS DE 2013,DEVIAM APRESENTAR AS SUAS CANDIDATURAS COM 6 (SEIS) MESES DE ANTECEDÊNCIA .ASSIM HAVERÁ TEMPO SUFICIENTE PARA CORRIGIR AS IRREGULARIDADES E EVITAR TODAS AS VIOLAÇÕES DA CONSTITUIÇÃO E DA LEI ELEITORAL.SÓ ASSIM É QUE PODEMOS EVITAR DO MURO DAS LAMENTAÇÕES



MURO DAS LAMENTAÇÕES

GUINEENSES,TEMOS QUE ESTAR VIGILANTES,PARA NÃO REPETIR O QUE ACONTECEU EM 2003,COM A CARTA DE TRANSIÇÃO.AS COISAS TÊM QUE SEREM JUSTAS E TRANSPARENTES. NADA DE VIGARICE.

10/08/2004 - 14h01
Guiné-Bissau/Presidenciais: Alguém alterou Carta Transição, denuncia antigo PM
Bissau, 10 Ago (Lusa) - A actual polémica na Guiné-Bissau em torno da interpretação da Carta de Transição Política (CTP) foi suscitada pela alteração "deliberada" de um artigo, disse hoje à Agência Lusa Faustino Imbali, um dos subscritores e autores da mini- Constituição.

Terceiro candidato mais votado nas eleições presidenciais de 1999, antigo primeiro-ministro e actual líder do Partido do Manifesto do Povo (PMP), Faustino Imbali não responsabilizou, contudo, ninguém pela "confusão".

Segundo Imbali, à luz da CTP nada impede o actual presidente da República de transição, Henrique Rosa, de se apresentar às presidenciais de Março de 2005, mas tudo isso, defendeu, "só foi possível porque alguém, de forma intencional", suprimiu uma palavra num dos artigos da carta no momento da sua assinatura.

Após o golpe de Estado de 14 de Setembro de 2003, que pôs fim ao regime do presidente Kumba Ialá, todos os partidos políticos guineenses assinaram a CTP como documento para o período de transição, que só cessará com as presidenciais em Março.

"Alguém alterou a Carta" de Transição Política, garantiu Faustino Imbali, que assegurou falar com "conhecimento de causa" por ter participado na elaboração do documento e, posteriormente, na sua assinatura, tal como fizeram todos os líderes políticos, exceptuando o presidente do Partido Unido Social-Democrata (PUSD), Francisco Fadul.

"A CTP, no seu artigo 23º, indica que ao Presidente da República, ao primeiro-ministro, aos ministros e aos secretários de Estado, do governo de transição é vedada a possibilidade de se candidatarem às eleições legislativas - alguém suprimiu a palavra presidenciais - decorrentes do período de transição", disse.

Para Imbali, cujo partido não elegeu qualquer deputado nas legislativas de Março último, a "confusão" reside agora no facto de a CTP ter sido "alterada de forma deliberada, na letra e no espírito".

"O primeiro-ministro da transição (Artur Sanhá) e os ministros e secretários de Estado desse governo foram impedidos de se apresentarem nas legislativas passadas. E o presidente da República, que é o topo da hierarquia do Estado, pode apresentar-se?", questionou Imbali.

Realçando sempre o facto de, dos candidatos mais votados nas últimas presidenciais (Kumba Ialá, que viria a vencer, e Malam Bacai Sanhá, que disputou a segunda volta), ser o único que participou activamente na elaboração da CTP, advertiu ser "perigoso para a democracia" que o espírito da transição fosse "traído" pelo presidente Henrique Rosa.

"Que o presidente Henrique Rosa, pessoa que conheço há mais de 30 anos, com a rectidão de carácter, seriedade e idoneidade que todos lhe reconhecem, não se deixe levar por aqueles que querem trair o espírito de transição que tão bem conduziu", avisou Faustino Imbali.

Sublinhou, neste passo, que, mesmo que não estivesse expressamente referenciada na CTP, a questão da possibilidade da candidatura de Henrique Rosa às presidenciais "nem sequer" deveria ser trazida agora a debate "por uma questão da ética política e da moral da sociedade".

Conhecedor desta disposição no momento da elaboração da CTP, Imbali disse ter declinado o convite que lhe foi feito pelos 25 membros do Comité Militar autores do golpe de Estado para assumir a presidência interina do país, justamente para não ter de "enfrentar" o artigo 23º.

Convicto de que, no momento indicado, Henrique Rosa virá a público dizer aos guineenses e à comunidade internacional que não se apresentará às presidenciais, Imbali acredita também que "o bom senso imperará" nesta polémica.

Nos últimos dias tem-se assistido a um aceso debate na Guiné- Bissau suscitado pelo facto de Henrique Rosa ter admitido que poderá apresentar-se às presidenciais, o que tem sido condenado unanimemente pela classe política local, não pela "ilegalidade" mas sim pela "imoralidade" da situação.

GUINÉ-BISSAU :SISTEMA POLITICO E A LEI ELEITORAL

É PRECISO MUDAR URGENTEMENTE O SISTEMA POLITICO E A LEI ELEITORAL.
UM SISTEMA BASEADO SOMENTE EM DOIS BLOCOS COMO POR EXEMPLO NOS ESTADOS UNIDOS.ASSIM,SERÁ POSSÍVEL ACABAR NÃO NA TOTALIDADE COM O TRIBALISMO,PARÁ-QUEDISMO,VIGARICE,INCOMPETÊNCIA,BURRICE,ANALFABETISMO ETC...ETC...,PORQUE VAI HAVER AS PRIMÁRIAS.
POR OUTRO LADO,VAI AJUDAR OS PEQUENOS PARTIDOS E HONESTOS,MAS SEM MEIOS FINANCEIROS PARA SUPORTAR AS SUAS DESPESAS.

É UM ASSUNTO QUE DEVE SER DEBATIDA COM MUITA ATENÇÃO NA ASSEMBLEIA DA REPUBLICA. 

sexta-feira, 29 de junho de 2012

O FILHO DA PUTA QUER REGRESSAR AO PODER PARA AFUNDAR AINDA MAIS O PAÍS.

EMGFA (ESTADO MAIOR GENERAL DAS FORÇAS ARMADAS DA GUINÉ-BISSAU) É UMA EMPRESA DE GOLPES DE ESTADO E OUTRAS PRATICAS ILÍCITAS

EMPRESA: CUFG (COMPANHIA UNIÃO FABRIL DOS GOLPES)

SEDE:  BISSAU

ALVARÁ  Nº 1

CAPITAL SOCIAL: 1000000 FCFA

                                    prestamos os seguintes serviços:

1-ELABORAMOS E EXECUTAMOS  PROJECTOS DE GOLPES DE ESTADOS

2-SOMOS ESPECIALISTAS  EM ASSASSINATOS POR ENCOMENDA OU POR INICIATIVA PRÓPRIA.

3-REALIZAMOS ASSALTOS A MÃO ARMADA PARA ROUBAR GADOS E OUTROS OBJECTOS DE VALORES.

4-TOMAMOS PARTE EM GUERRAS PRIVATIZADAS EM QUALQUER PONTO DO GLOBO COMO MERCENÁRIOS.

5-SOMOS NARCOTRAFICANTES COM AEROPORTOS E AERÓDROMOS EM TODO O PAÍS E CONSEGUIMOS COLOCAR O PRODUTO EM QUALQUER PONTO DO GLOBO.

6-SOMOS ESPECIALISTAS EM TRAIÇÕES.

7-ORÇAMENTO GRÁTIS.

                       "SOMOS SUPER HOMENS"
         
                 cont: narcovida@gmail.com




   PRESIDENTE  DA CUFG



                                                       
  


                                                               
                                                              OBRAS FEITAS  (VERÍSSIMO SEABRA)-restos mortais
                                                                    OBRAS FEITAS (NINO VIEIRA)-restos mortais














OBRAS FEITAS-DROGA POR TODO O LADO

COMO EDUCAR GENTE SELVAGEM

"A MELHOR FORMA DE EDUCAR GENTE SELVAGEM É SER CIVILIZADO"

quinta-feira, 28 de junho de 2012

GUINÉ-BISSAU


ÉRIA

Presidente nigeriano analisa em Bruxelas a situação na Guiné-Bissau e no Mali

As reuniões abordarão os últimos desenvolvimento da situação política na região oeste-africana, nomeadamente na Guiné-Bissau e no Mali, bem como a cooperação entre a UE e a Nigéria.
Bruxelas - O presidente da Nigéria, Goodluck Jonathan, é esperado esta quinta-feira em Bruxelas para uma visita de trabalho durante a qual será recebido pela alta representante da União Europeia (UE) para a Política Externa e Segurança Comum, Cathérine Ashton, e pelo comissário europeu para o Desenvolvimento, Andris Piebalgs.
Segundo um comunicado oficial, as reuniões abordarão os últimos desenvolvimento da situação política na região oeste-africana, nomeadamente na Guiné-Bissau e no Mali, bem como a cooperação entre a UE e a Nigéria.
Os responsáveis europeus vão aproveitar a ocasião para se inteirar sobre a situação política interna na Nigéria onde terroristas que reclamam pertencer ao grupo extremista muçulmano Boko Haram levam a cabo ataques mortíferos contra as igrejas católicas.
O presidente nigeriano vai ainda encontrar-se com chefes de Estado ou de Governo da União Europeia reunidos em cimeira esta quinta-feira na capital belga.

GUINÉ-BISSAU : QUEM QUER SER "O SALVADOR DA PÁTRIA",TEM QUE IR AS URNAS E RESPEITAR A VONTADE DO POVO

NÃO TER MEDO DAS URNAS E RESPEITAR A VONTADE DO POVO

GUINÉ-BISSAU: HINO NACIONAL


Hino da Guiné-Bissau (em português)

Hinos de Países

Esta é a Nossa Pátria Bem Amada é o hino nacional da Guiné-Bissau
Esta é a nossa Pátria amada
Sol, suor e o verde e mar,
Séculos de dor e esperança!
Esta é a terra dos nossos avós!
Fruto das nossas mãos,
Da flôr do nosso sangue:
Esta é a nossa pátria amada

Refrão
Viva a pátria gloriosa!
Floriu nos céus a bandeira da luta.
Avante, contra o jugo estrangeiro!
Nós vamos construir
Na pátria imortal
A paz e o progresso!
(repete as três linhas anteriores)
Paz e o progresso!

Ramos do mesmo tronco,
Olhos na mesma luz:
Esta é a força da nossa união!
Cantem o mar e a terra
A madrugada e o sol
Que a nossa luta fecundou,

terça-feira, 26 de junho de 2012

SENHOR GOVERNADOR DA PROVÍNCIA

1 -QUAL É O ESTATUTO DO CARLOS GOMES JR  NESTE MOMENTO ?

2-CARLOS GOMES JUNIOR PODE OU NÃO REGRESSAR À GUINÉ E VIVER LÁ COMO CIDADÃO NORMAL ?

3-CARLOS GOMES JR PODE REGRESSAR  À GUINÉ-BISSAU E CONTINUAR A FAZER POLÍTICA DENTRO DO SEU PARTIDO ?

ESTAS E OUTRAS QUESTÕES PRECISAM DE SEREM ESCLARECIDAS E URGENTEMENTE PORQUE O PAÍS NÃO PODE FICAR PARADO E A ESPERA DOS INDECISOS E DAQUELES QUE NÃO TÊM SOLUÇÕES PARA NADA,COMO É O CASO DO NOSSO GOVERNADOR,SERIFO NHAMADJO. 

GUINÉ-BISSAU:SERIFO NHAMADJO,GOVERNADOR DA PROVÍNCIA DA GUINÉ, TEM MUITO QUE FAZER PARA SAIR PELA PORTA GRANDE

              MISSÃO PRINCIPAL DE SERIFO NHAMADJO

"ORGANIZAR ELEIÇÕES:

1-LIVRES

2-JUSTAS

3-TRANSPARENTE

                             

SABER AMAR E ODIAR


Nelson Mandela: BONDADE Ninguém nasce odiando outra pess...

BONDADE
Ninguém nasce odiando outra pessoa
pela cor de sua pele,
ou por sua origem, ou sua religião.
Para odiar, as pessoas precisam aprender,
e se elas aprendem a odiar,
podem ser ensinadas a amar,
pois o amor chega mais naturalmente
ao coração humano do que o seu oposto.
A bondade humana é uma chama que pode ser oculta,
jamais extinta.
Nelson Mandela

segunda-feira, 25 de junho de 2012

GUINÉ-BISSAU




Situação político-militar
Guiné-Bissau: Governo de Transição impaciente com a CPLP


Bissau - O Governo de Transição está impaciente com a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), no que diz respeito à situação político-militar que se vive no país desde golpe de Estado de 12 de
Abril.
Falando à imprensa, a 22 de Junho, no âmbito dos primeiros trinta dias da vigência do Executivo saído de golpe, Faustino Fudut Imbali, ministro dos Negócios Estrangeiros, disse não compreender a posição da organização lusófona, que diz estar a bloquear a Guiné-Bissau junto das outras organizações internacionais.

«Não compreendemos a posição da CPLP para com a Guiné-Bissau enquanto país membro desta organização, que continua a dificultar e a impedir a nossa aproximação a outras organizações internacionais», disse Fudut Imbali.

Nesta conferência de imprensa, o Chefe da diplomacia do Governo de
Transição negou categoricamente que o Executivo, da qual ele faz parte, tenha sido fruto de um golpe de Estado.

A Guiné-Bissau não foi convidada para participar na próxima reunião da CPLP a ter lugar no mês de Julho próximo em Maputo, Moçambique.

Noutro registo, Fernando Vaz, ministro da Presidência e Porta-voz do
Governo, desmentiu o Secretário de Estado de Segurança Nacional e Ordem Pública que, na semana passada, solicitou o regresso da MISSANG à Guiné-Bissau.

«Fiz uma interpretação pela imprensa das declarações do secretário de Estado e, em nenhuma ocasião, ele frisou o nome da MISSANG, pois seria ridículo fazê-lo», referiu.

Basílio Sanca havia solicitado ao Presidente de Angola, José
Eduardo do Santos, que superasse os sentimentos de passado recente e reafirmasse a sua firme vontade de ajudar o povo da Guiné-Bissau.

«Quero aproveitar este acto dos direitos humanos, de solidariedade com as vítimas de intolerância e de incompreensão entre os homens para apelar às instituições democráticas da Republica de Angola e ao seu povo no sentido de ajudar os guineenses a ultrapassarem as suas dificuldades e retomarem a sua missão ao país e ao povo da Guiné-Bissau», referiu Basílio Sanca.

Sobre as obras de construções que estavam em curso na Guiné-Bissau, Basílio Sanca tinha dito que a retoma das mesmas devia ser «imediata», na construção e reabilitação do Ministério do Interior e da Brigada de Grupo Nacional de Trânsito, bem como outras obras actualmente paralisadas com a retirada da MISSANG do país

GUINÉ-BISSAU

"TEMOS QUE FAZER MUITO PARA RECUPERAR A NOSSA SOBERANIA"

domingo, 24 de junho de 2012

GUINÉ-BISSAU:UM PAÍS ENTRE A ESPADA E A PAREDE


MUNDO
Democracia por um fio
Situação política e militar ainda tensa na Guiné Bissau
Texto E. Assunção | 24/06/2012 | 18:00
A dois meses do golpe de estado de 12 de abril, o caminho da democracia é lento e frágil. Sob o controle da CEDAO, as tropas angolanas deixaram o país, nas últimas semanas, cedendo o lugar a uma força internacional africana
A vida decorre dentro de uma certa normalidade. As dificuldades e os problemas quotidianos são muitos, conta Matteo Ghiglione, um cooperante italiano em Bissau. “O novo governo mudou todos os cargos públicos, o que está a criar problemas. A situação política e militar é ainda tensa. Os problemas não estão nada resolvidos”. Há liberdade de movimentos, mas “não são permitidas manifestações”. Grupos de jovens fizeram várias tentativas para se reunirem, para protestarem contra o golpe de estado e os golpistas, “mas os militares intervieram imediatamente para os impedir”.

Os países da comunidade económica da África Ocidental (CEDAO) enviaram uma missão militar internacional para a Guiné. Aquarteladas em vários locais, as tropas estrangeiras queixam-se das péssimas condições. Parece que “não apreciaram os recursos de que dispõem e ainda falta perceber o papel que lhes está destinado”. Quanto aos militares da Guiné-bissau, “é difícil definir uma linha clara”, assim como não se percebe como é que eles “estejam a movimentar-se, até porque no seu interior parece que estejam divididos”.

Por seu lado, a sociedade civil está a movimentar-se. “Há iniciativas de grupos de jovens que começaram a encontrar-se e a organizar encontros de formação entre eles para acompanhar esta fase”. Mas estas movimentações são complicadas, uma vez que existe “a falta do direito de expressão”, embora várias “associações de jovens estejam a organizar-se”. Há iniciativas que “merecem ser acompanhadas, sobretudo aquelas que apoiam as escolas, a formação das mulheres”. No meio de uma forte instabilidade política, “o trabalho torna-se ainda mais difícil e corre o risco de se limitar apenas a ajuda e resolução de emergências”. A cooperação terá de “saber superar esta fase e situar-se na lógica do desenvolvimento”.

GUINÉ-BISSAU:STOP,STOP,STOP

ESTE VIGARISTA QUER REGRESSAR AO PODER SEM PASSAR PELAS URNAS.

DEVE SER!?

GUINÉ-BISSAU:ASSALTO AO PODER DUMA FORMA ILEGAL POR PARTE DE ANTÓNIO INJAI,O VIGARISTA

A PROPÓSITO DO ARTIGO DE SERIFO DJALÓ NO D.C.



"O que passa neste momento na praça de Bissau é muito lamentável e preocupante. António Indjai auto-proclamou-se o Co-Presidente. Agora todas as nomeacões que o SERIFO CEDEAO NHAMADJO pretende fazer deve ainda consultar Antonio golpista Indjai e Kumba golpista Yala. É UMA ORDEM PARA SER CUMPRIDA. Durante esta semana o Co-Presidente não foi visto no estado maior (sumiu) mas ao que se sabe ele passa todo o tempo reunir com Kumba Golpista Yala.
 
O Co-Presidente já começa a questionar sobre a presença da CEDEAO no país. Não há guerra porquê devem ficar na Guiné até a realização das eleições? Ainda ele já foi informado atraves do seu colega do Senegal(quem paga universidade) para seu filho que Senegal pretende criar uma frente apartir de São-Domingos para combater a rebelião, esta ideia não caiu bem no seio dos oficiais da FA.
 
Antonio golpista Indjai e Kumba golpista Yala não ficaram satisfeitos com a chamada do Desejado Lima da Costa pelo SERIFO CEDEAO NHAMADJO para retomar as suas funções na CNE, porque queriam que fosse um juristinha de nome ANTÓNIO GOLPISTA SEDJA MAN. Muitos Antonios na Guiné. ANTÓNIO GOLPISTA INDJAI, ANTÓNIO GOLPISTA ARTUR SANHA, ANTÓNIO GOLPISTA SEDJA MAN, ANTÓNIO GOLPISTA KUMBA YALA, ANTÓNIO GOLPISTA HENRIQUE P.ROSA, ANTÓNIO GOLPISTA AFONSO TÉ, ANTÓNIO GOLPISTA SERIFO BALDE e muitos e muitas Antonios e Antonias(Adja Satu Camara)."


MEUS IRMÃOS,SÃO MANOBRAS MUITO PERIGOSAS.É PRECISO AGIR E RAPIDAMENTE ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS.


PERGUNTO:


ONDE É QUE ESTÃO OS PARTIDOS POLÍTICOS ?
HOUVE OU NÃO A REACÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL? 
ONDE É QUE ESTÃO OS SINDICATOS?
DE QUÊ QUE A FRENTE ANTIGOLPE ESTÁ À ESPERA?  

GUINÉ-BISSAU:CUIDADO COM AS MOVIMENTAÇÕES DE KUMBA IALA!!!

QUEM NÃO QUER KUMBA IALA NO PODER ,TINHA QUE COMEÇAR A COMBATE-LO DESDE ONTEM OU COMEÇAR DESDE JÁ ANTES QUE SEJA TARDE.


"QUEM AVISA AMIGO É" 

GUINÉ-BISSAU:QUEM DEVE ORGANIZAR AS PRÓXIMAS ELEIÇÕES ?

 AS PRÓXIMAS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS E PRESIDÊNCIAS NA GUINÉ-BISSAU DEVEM  SER ORGANIZADAS PELAS  NAÇÕES UNIDAS,OUA,CEDEAO,CPLP E EM COLABORAÇÃO COM A UNIÃO EUROPEIA , PARTIDOS POLÍTICOS E SOCIEDADE CIVIL.CASO CONTRARIO VAMOS ENTRAR NUM CICLO DE VIOLÊNCIA QUE NUNCA MAIS TERMINA.
QUE FIQUE BEM CLARO. 

GUINÉ-BISSAU:É PRECISO TRAVAR AS MANOBRAS DE ANTÓNIO INJAI E KUMBA IALA

AS MANOBRAS DE KUMBA IALA E DE ANTÓNIO INJAI DEVEM SER TRAVADAS PORQUE PODEM TRAZER CONSEQUÊNCIAS TRÁGICAS.

sábado, 23 de junho de 2012

GUINÉ-BISSAU


NÉ BISSAU - 
Artigo publicado em 23 de Junho de 2012 - Atualizado em 23 de Junho de 2012

Lida dos Direitos Humanos guineenses satisfeita com a libertação de Bubu na Tchuto

Le contre-amiral bisau-guinéen Bubo Na Tchuto, à Banjul (Gambie), le 12 juillet 2008.
Le contre-amiral bisau-guinéen Bubo Na Tchuto, à Banjul (Gambie), le 12 juillet 2008.
AFP PHOTO / STRINGER

Neidy Ribeiro
O presidente da Liga dos Direitos Humanos guineenses reagiu de forma positiva à libertação de Bubo Na Tchuto referindo que depois do golpe de estado do dia 12 de Abril deixou de haver motivos para a detenção do contra almirante.

O ex-chefe do Estado-Maior da Armada da Guiné-Bissau Bubu Na Tchuto, detido em dezembro na sequência de uma tentativa de golpe de Estado, foi libertado nesta quarta-feira. Bubo Na Tchuto, em conjunto com mais cinco militares, foi detido a 26 de dezembro passado e estava desde então na prisão no quartel de Mansoa, 60 quilómetros a norte de Bissau.
Em declarações à RfI, o presidente da Liga dos Direitos Humanos guineenses, Luís Vaz Martins, mostrou-se satisfeito com a libertação de Bubo Na Tchuto, e lembrou ainda que depois do golpe de estado de 12 de Abril deixou de haver motivos para a detenção do ex-chefe do Estado maior da armada guineense.

rfi português

GUINÉ-BISSAU


GUINÉ-BISSAU - 
Artigo publicado em 22 de Junho de 2012 - Atualizado em 22 de Junho de 2012

Governo guineense desmente pedido de regresso da MISSANG

Fernando Vaz, porta voz do governo guineense de transição.
Fernando Vaz, porta voz do governo guineense de transição.
AFP FOTO/ SEYLLOU

RFI
O governo guineense decidiu tomar uma decisão definitiva sobre um possível regresso da MISSANG. O autor da declaração foi Fernando Vaz, porta voz do governo de transição, que veio negar um suposto regresso da força militar angolana ao território guineense.

Fernando Vaz, porta voz do governo guineense de transição, falou hoje à imprensa para minimizar as declarações de Basílio Sanca, secretário de estado de segurança e ordem pública do Governo de Transiçao, sobre um suposto regresso da força militar angolana, Missang a território guineense. Para Fernando Vaz, não houve nenhum pedido de regresso da força militar de Angola, e foi a imprensa que aproveitou de uma má forma as declarações de Basílio Sanca.
Acrescentando, aliás, que o governo da Guiné-Bissau, admite uma cooperação com Angola desde que seja sem armas de fogo.
Para ouvir, a entrevista de Fernando Vaz recolhida pelo correspondente da RFI em Bissau, Mussá Baldé.

GUINÉ-BISSAU:HOMENAGEM AOS HERÓIS DA AMIZADE

JORNAL DE ANGOLA


João Pedro | 

Chefe do Estado-Maior General cumprimenta soldado que ficou paraplégico num acidente
Fotografia: Paulo Mulaza
O primeiro grupo da cooperação técnica militar que esteve na Guiné-Bissau com o objectivo de ajudar a reestruturar as Forças Armadas e a polícia guineense, regressou ao país no dia 9 de Junho, e o segundo dois dias depois. Composta por 249 efectivos, a Missang voltou, 15 meses depois de ter partido, com o sentimento colectivo do dever cumprido. No passado dia 15 foi realizada uma cerimónia de recepção, presidida pelo ministro da Defesa Nacional, general Cândido Pereira dos Santos Van-Dúnem, na unidade militar de tropas especiais de Cabo Ledo.
Josefina Augusto é a terceira subchefe da Unidade Anti- Terrorismo (UAT) e foi a única mulher do destacamento militar da Missang. Para ela, a missão ajudou a aumentar os seus conhecimentos profissionais e o grupo cumpriu as orientações superiormente emanadas. “No nosso grupo não havia complexos. Dava-me, e vou continuar a dar-me bem com os colegas, tanto com aqueles com que regressei da Missang, como com os que estão aqui”, disse. Durante a sua permanência em Bissau, teve saudades da família e dos colegas da UAT. “Agora começo, também, a ter saudades dos nossos irmãos guineenses, porque são hospitaleiros e pretendem construir um país com paz e bem estar, o que, infelizmente, não está a acontecer”, referiu com alguma tristeza, para depois explicar que fez muitas amizades com mulheres de Bissau e que muitas delas lacrimejaram quando viram os angolanos a partir.
“Adeus! Até quando? Saudades. Esperamos que um dia voltem. Nós, da sociedade civil, estamos com vocês. Estamos abertos aos irmãos angolanos.” Foi com estas palavras, que Josefina agora recorda comovida, “que os guineenses se despediram de nós”.  Sobre a retirada da Missang, a subchefe preferiu não comentar. “Somos militares e cumprimos ordens dos nossos superiores hierárquicos. O Executivo, através do Ministério das Relações Exteriores, e os chefes militares já se pronunciaram acerca do assunto”, sublinhou. 
João Cachala também é efectivo da UAT. Antes de ter cumprido missão em Bissau, já tinha estado destacado numa outra de paz, na República Democrática do Congo.
“O militar, ou o polícia, jura bandeira e, no exercício das suas actividades, cumpre rigorosamente as ordens dos chefes. O meu trabalho exige coragem, determinação e prontidão, por isso estamos sempre em estado de alerta, para receber e cumprir as ordens dos nossos comandantes”, explicou. Afecto à unidade militar de tropas especiais, o soldado Miguel Bernardo lamenta com tristeza a morte de um companheiro de arma num acidente de viação e o facto de um outro ter ficado paraplégico. “Somos militares e estamos sujeitos a essas situações. É triste”, disse, para depois acrescentar que está pronto, em nome do povo angolano, para garantir a soberania.

Cerimónia de recepção


A cerimónia de encerramento da missão contou com a presença de membros do Executivo, oficiais-generais e superiores dos três ramos das Forças Armadas Angolanas (Exército, Marinha e Força Aérea). Os efectivos, soldados da unidade militar de tropas especiais, Exército, Marinha, Força Aérea e Polícias da UAT, marcharam com firmeza e escutaram os aplausos dos presentes no acto de recepção às tropas angolanas regressadas da Guiné-Bissau. A entrega do estandarte da Missang ao ministro da Defesa Nacional encerrou definitivamente a missão.
Durante o seu discurso, o governante destacou o nível de empenho e elevado profissionalismo de todos aqueles que trabalharam na Guiné-Bissau e salientou que “prestigiaram e dignificaram as instituições de proveniência: as FAA e a Polícia Nacional”. Cândido Pereira dos Santos Van-Dúnem garantiu que, “por esse motivo, continuaremos a seguir os princípios e os caminhos da paz e segurança universal, continental e regional. Sendo por isso um parceiro justo e disposto a partilhar interesses comuns e a cooperar para a construção de um mundo cada vez melhor”.
Os efectivos que mais se destacaram receberam certificados de participação e mérito, e escutaram, atentamente, uma mensagem de felicitações do Presidente da República e Comandante em Chefe das Forças Armadas Angolanas.
“As FAA e a Polícia Nacional acabaram de cumprir mais uma honrosa missão que se inscreve nos anais da gloriosa História dos combatentes que lutaram pela libertação nacional, defesa da pátria e integridade territorial”, salientou José Eduardo dos Santos na sua mensagem. Tendo em conta o sentido do dever, disciplina e determinação com que cumpriram a missão para a qual foram incumbidos, “louvo os oficiais-generais, superiores, sargentos e soldados que integraram o efectivo da Missang, na Guiné-Bissau”. O chefe de gabinete técnico da Polícia Nacional, sub-comissário Manuel Gonçalves, referiu que os seus efectivos souberam corresponder às expectativas e cumpriram a missão com a maior dignidade e responsabilidade. “A missão foi interrompida pelo Executivo angolano, na sequência da crise interna político-militar registada naquele país e que culminou na deposição do Presidente interino, Raimundo Pereira, e do primeiro-ministro, Gomes Júnior. Mas nós cumprimos a nossa missão”, acrescentou.
O  inspector chefe, oficial de o­perações Hermenegildo Henrique, também mostrou a sua satisfação por ter cumprido cabalmente mais uma missão e garantiu: “Sempre que formos notificados para outra tarefa estaremos prontos para a cumprir.

GUINÉ-BISSAU


GUINÉ-BISSAU/ANGOLA - 
Artigo publicado em 21 de Junho de 2012 - Atualizado em 21 de Junho de 2012

Angola reitera falta de legitimidade das autoridades da Guiné-Bissau

Georges Chikoti, Ministro das Relações Exteriores de Angola
Georges Chikoti, Ministro das Relações Exteriores de Angola
Cristiana Soares/RFI

RFI
O chefe da diplomacia angolana, Georges Chikoti, no final da sua visita a Itália, reiterou a rejeição da União Africana, da CPLP e do seu país relativamente às autoridades de transição da Guiné-Bissau. Uma posição que ocorre quando um dirigente guineense apelara à retoma da cooperação com Angola.

O secretário de Estado guineense da segurança e ordem pública, Basílio Sanca, criara alguma surpresa na quarta-feira quando apelara em São Domingos, no norte do país, à retoma da cooperação com Angola.
E isto escassas semanas após a partida da Guiné-Bissau das tropas angolanas da MISSANG.
A presença das tropas angolanas em território guineense fora evocada pelos golpistas como a principal causa do levantamento militar de 12 de Abril que derrubou o governo e o presidente interino do país.
Georges Chikotiministro angolano das relações exteriores, confirmou nesta quarta-feira em Roma que a cimeira de Julho da CPLP (Comunidade dos países de língua portuguesa) em Maputo deverá pronunciar-se sobre a Guiné-Bissau sobre a qual existe por parte de Angola e de outros países lusófonos uma "rejeição automática" devido à respectiva falta de legitimidade.

   rfiportuguês

sexta-feira, 22 de junho de 2012

GUINÉ-BISSAU


Timor-Leste dezenvolve di´ak liu duke Guiné-Bissau

20 de Junho de 2012, 10:24
Guiné-Bissau tinan-tinan sai pior liu tán wainhira halo klasifikasaun iha índise Estadu sira ne´ebé falla, to´o tinan ida ne´e hetan pozisaun ba dala 15 tuir akordu lista ne´ebé aprezenta horseik. 

Lista ne´ebé sai pior liu ba Estadu sira husi mundu mak publika ona iha tinan.tinan husi revista Foreign Policy, ne´ebé elabora hamutuk ho organizasaun Fund for Peace, haree ba iha dadu sira hanesan presaun demográfika, direitu umanu, ekonomia, seguransa ká intervensaun externa.

Iha tinan 2009, Guiné-Bissau aparesia hanesan Estadu poior ba iha pozisaun 27, ho Somália sai líder lista husi Estadu sira ne´ebé hetan falla (lideransa ne´ebé sempre manten nafatin).

Pior klasifikasaun ne´ebé inklui Timor-Leste, no Estadu Língua Portuguesa sira seluk (20.º lugar). Angola sa´e ba iha 55.º lugar.

Iha tinan 2010, Guiné-Bissau tun ba 5 lugares, ba 22.º, Timor-Leste mós sa´e tán ba eskada rua hodi hetan (18.º). Iha lista husi nasaun 60 ne´ebé moris la di´ak, Angola fila ba kotuk nó sai 59.º lugar.

Iha tinan liu ba, wainhira Timor-Leste afasta husi lista negra ne´ebé mak sai nsaun ne´ebé pior liu ba iha pozisaun 20 (23.º), Guiné-Bissau mak sai aat liu ho rezultadu nó nune´e nia sa´e ba 18.º país ninian.

Iha lista nasaun 60 ne´ebé moris la di´ak, Angola regredia mós ba (52.º lugar) nó Mosambike mosu ba iha 57.º lugar.

Iha ranking ba tinan ida ne´e, Guiné-Bissau sa´e ba 15.º lugar, Timor-Leste sai di´ak liu nó agora nia hatan 28.º lugar, Angola fila ba (49.º) nó Mosambike sai melhora pozisaun rua ba (59.º).

Lista ne´ebé halo tiha tuir konta ba indikadór sosiál 12, polítiku nó ekonómiku husi nasaun 177. Guiné-Bissau hetan pontu 99.2, eskala ida ne´ebé bele ba to´o oiha pontu 120 nó wanhira númeru ne´e aas liu tán nasaun sei sai pior.

Somália, Estadu ne´ebé falla husi exelensia, nia hetan pontu 114.9. Timor-Leste to´o ba iha pontu 92.7. Portugál tinan ne´e hetan pontu 34.2 nó Brazíl 64,1.

Lusa/Fim

saponoticias

quinta-feira, 21 de junho de 2012

GUINÉ-BISSAU


Motivações do golpe são inaceitáveis

21 de Junho, 2012
Georges Chicoti terminou ontem a visita de três dias à Itália onde reiterou o desejo de ver normalizada a situação na Guiné-Bissau
Fotografia: António Sampaio| Roma
O ministro angolano das Relações Exteriores, Georges Chikoti, afirmou ontem, em Roma, que o golpe de Estado de 12 de Abril na Guiné-Bissau teve “motivações confusas e inaceitáveis”.
O chefe da diplomacia angolana, que falava durante uma palestra sobre a política externa de Angola, disse ser por essa razão que o golpe de Estado foi condenado pela ONU, União Africana e União Europeia. “No contexto da CPLP, Angola e os restantes Estados-membros não poupam esforços na procura do estabelecimento de uma parceria estratégica com a CEDEAO, sob a  coordenação das Nações Unidas, visando trazer a estabilidade política ao país”, afirmou.
Georges Chikoti reiterou o desejo de ver normalizada a situação na Guiné-Bissau, no âmbito da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC) e deplorou a vaga de golpes de Estado que volta a assolar o continente africano.
A Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral defende para a África “exemplos concretos” que confirmam o compromisso dos Estados em “virar firmemente uma página negra” na história do continente africano.
“A SADC junta a sua voz aos que condenam os golpes de Estado ocorridos na Guiné-Bissau e no Mali, ao mesmo tempo que saúda os esforços regionais em curso com vista à manutenção da paz, da estabilidade e do restabelecimento da ordem constitucional”, adiantou.
Nesta óptica, Georges Chikoti defendeu a via do “diálogo paciente e inclusivo e da negociação” para a busca de soluções equilibradas e justas, com o apoio e a participação da União Africana (UA) e da Organização das Nações Unidas (ONU). O ministro falou da situação da seca na região do chamado Corno de África, em particular da Somália, que é igualmente objecto de preocupação de Angola. Nesse contexto, disse Georges Chicoti, Angola associa-se aos esforços da assistência humanitária internacional e à procura de soluções políticas que ponham fim ao conflito armado naquela parcela do continente africano.
Relativamente aos acontecimentos que ocorreram na Líbia e no Egipto, o governo angolano espera que os povos destes países possam encontrar a estabilidade a curto prazo. Segundo Georges Chikoti, a solução passa pelo livre exercício dos seus direitos democráticos.

Angola, sublinhou o ministro Georges Chicoti, também continua preocupada com os fracos progressos registados na resolução do   conflito do Sahara Ocidental, que permanece uma importante questão na agenda internacional.
O ministro das Relações Exteriores referiu-se também à situação no Médio Oriente e, sobretudo, aos territórios palestinianos, como um dos mais graves problemas com que a comunidade internacional se vê confrontada.
No período da manhã, Georges Chikoti reuniu-se na sede da FAO, em Roma, com os embaixadores africanos na Itália, com os quais passou em revista a situação prevalecente na Guiné-Bissau e noutros pontos do Mundo. A SIOI, fundada em 1944, desenvolve uma actividade de formação e pesquisa sobre os temas de cooperação internacional, o desenvolvimento das relações internacionais e a integração europeia. Franco Frattini, ex-ministro dos Negócios Estrangeiros do governo de Sílvio Berlusconi, é o presidente da SIOI, que elogiou, na ocasião, a consolidação da democracia e estabilidade em Angola. na terça-feira à noite, o ministro das Relações Exteriores ofereceu um cocktail num hotel de Roma, no qual estiveram presentes membros do governo italiano, diplomatas, académicos, empresários e políticos. 
Georges Chikoti terminou ontemuma visita de três dias a Itália, no quadro do relançamento da cooperação entre os dois países.

GUINÉ-BISSAU

21-06-2012 15:47
África
Presidente da AOMA afirma que associação pode mediar conflitos 

Presidente da AOMA, Paulo Tjipilica
Presidente da AOMA, Paulo Tjipilica


 
Luanda - O presidente da Associação dos Ombudsman, Mediadores ou provedores de Justiça Africanos (AOMA), o angolano Paulo Tjipilica, disse hoje (quinta-feira) em Luanda, que associação pode servir como mediadora em os inúmeros conflitos que assolam o continente, destacando a crise no Mali, Guiné-Bissau, entre outros.

Falando à Angop, à margem da reunião dos Provedores de Justiça, Paulo Tjipilica ressaltou que a AOMA devido a sua força fará o possível de mediar com a União Africana para o apaziguamento de certas instabilidades e turbulências que se registam por quase todo continente.

De acordo ainda com presidente da AOMA, a instituição está dotada de quadros competentes capazes de ajudar na mediação de conflitos, em zonas ou países que enfrentam querelas políticas, contribuindo assim para a paz e reconciliação dos povos. 

Por outro lado, acrescentou que AOMA tem velado pelos interesses da defesa e liberdades do cidadão e para que tivesse a abrangência que tem hoje foi necessário corporizar um memorando de entendimento e de cooperação com a União Africana (UA).

O acordo de entendimento entre a UA e a AMOA , assinado em Outubro de 2011 define de forma concisa os objectivos da cooperação entre as duas organizações com vista ao estabelecimento das normas e linhas de orientação que devem servir de parâmetro para sua execução.

São objectivos do acordo: a promoção da: democracia, boa governação, direitos do Homem, Transparência na gestão dos assuntos/negócios/públicos, justiça administrativa, observação das eleições em África, resolução e preservação de conflitos.

Explicou por outro lado, que no encontro participam apenas alguns países africanos que constituem o núcleo para a elaboração do estatuto, ou seja, os países estão representados por regiões da SADC e das zonas Oeste Leste do continente. 

A reunião de coordenação sobre a execução do Acordo de Entendimento entre a Comissão da União africana (CUA) e a Associação dos "Ombudsmen e mediadores africanos ou provedores de Justiça" decorre desde a manhã de hoje (quinta-feira) na capital angolana, Luanda.


Estão presentes, entre outras individualidades, os provedores de justiça de Moçambique, do Mali, do Sudão, da Etiópia, da África do sul, da Zâmbia, Ilhas Maurícias.

GUINÉ-BISSAU: O PAIGC DEVE FALAR URGENTEMENTE COM SERIFO NHAMADJO PARA SE INTEIRAR DOS ULTIMOS DESENVOLVIMENTOS E SABER TAMBÉM DAS REAIS INTENÇÕES DO PRÓPRIO SERIFO


quarta-feira, 20 de junho de 2012

GUINÉ-BISSAU

20-06-2012 17:44
Guiné-Bissau
Centro de Bilhetes de Identidade assaltado 

Bandeira da Guiné - Bissau
Bandeira da Guiné - Bissau

Bissau - O centro de emissão de Bilhetes de Identidade da Guiné-Bissau foi assaltado na madrugada de hoje(quarta-feira) e roubados todos os computadores, impedindo o funcionamento da instituição, disse o director dos serviços de identificação civil, Domingos Mbenque.   

 
 
De acordo com o responsável, os assaltantes entraram nas instalações do centro, na baixa de Bissau, e retiraram os 10 computadores e as cadeiras onde os utentes se sentam para serem fotografados para o Bilhete de Identidade.
    

  
A instituição tem segurança, mas os guardas não deram conta da presença dos assaltantes, explicou à Lusa Domingos Mbenque. 

 
  
"Temos alguns computadores novos que vamos ter que montar rapidamente para podermos dar resposta às pessoas que queiram tirar o seu Bilhete de Identidade", adiantou Mbenque.    
    
Fonte da Polícia Judiciaria contactada pela Lusa explicou que já foram colocados agentes no terreno para encontrar os autores do crime.  

 
    
A mesma fonte admitiu que desde o golpe de Estado de 12 de Abril têm vindo a aumentar os assaltos às instituições do Estado e às propriedades privadas, sobretudo às empresas.

  Angolapress

terça-feira, 19 de junho de 2012

COMO É QUE OS GUINEENSES PODEM RESOLVER OS SEUS PROBLEMAS SE A MAIOR PARTE DOS QUE ESTUDARAM SÃO "LEPROSOS CEREBRAIS"?


GUINÉ-BISSAU

19-06-2012 18:06
Diplomacia
Angola quer retorno da estabilidade da Guiné-Bissau 

Ministro das Relações Exteriores (ao centro) durante a palestra
Ministro das Relações Exteriores (ao centro) durante a palestra

Roma – O ministro angolano das relações exteriores, Georges Chikoti, reiterou hoje, em Roma, que a estabilidade para a Guiné-Bissau, é objecto de atenção especial por parte de Angola.

O chefe da diplomacia angolana manifestou, mais uma vez, esta preocupação durante a palestra que proferiu na sede da Sociedade Italiana para as Organizações Internacionais (SIOI) sobre a “política externa de Angola”.

A Guiné-Bissau encontra-se numa instabilidade desde que os militares levaram a cabo um golpe de Estado, em Abril de 2012, com “motivações confusas e inaceitáveis,  e por isso mesmo condenado pela ONU, União Africana e pela União Européia”. 

“No contexto da CPLP, Angola e os restantes Estados membros não poupam esforços na procura do estabelecimento de uma parceria estratégica com a CEDEAO, sob coordenação das Nações Unidas, visando trazer a estabilidade política ao país” - afirmou.

Georges Chikoti disse, por outro lado, que no âmbito da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC),  deplorou-se  a vaga de golpes de Estado que volta a assolar o continente africano.

A SADC defende para a África “exemplos concretos” que confirmam o compromisso dos estados em “virar firmemente uma página negra” na História do Continente - disse.

“Portanto, a SADC junta a sua voz aos que condenam os golpes de estado ocorridos na Guiné-Bissau e no Mali, ao mesmo tempo que saúda os esforços regionais em curso com vista a manutenção da paz, da estabilidade e do restabelecimento da ordem constitucional”, asseverou.

Nesta óptica de pensamento, o governante angolano defendeu “a via do diálogo paciente e inclusivo e da negociação” para a busca de soluções equilibradas e justas, com o apoio e a participação da União Africana e da Organização das Nações Unidas.

Mais adiante, o ministro Georges Chikoti falou da situação da seca na região do corno de África, em particular da Somália, que é igualmente objecto de preocupação de Angola.

Nesse contexto, Angola associa-se aos esforços da assistência humanitária internacional e na procura de soluções políticas que ponham fim ao conflito armado naquela parcela do continente africano - disse.

Relativamente aos acontecimentos que ocorreram na Líbia e no Egipto, o Governo angolano espera que o povo destes países possam encontrar a estabilidade a curto prazo, que passa necessariamente pelo livre exercício dos seus direitos democráticos - salientou.

Afirmou, por outro lado, que Angola continua preocupada com os fracos progressos registados na resolução do problema do Sahara Ocidental, que permanece uma importante questão na Agenda internacional.

O ministro angolano das relações exteriores referiu-se também à situação no Médio Oriente, e sobretudo nos territórios palestinianos, como um dos mais graves problemas com que a comunidade internacional se vê confrontada.

No período da manha, o ministro Georges Chikoti reuniu-se na sede da FAO, em Roma, com os embaixadores africanos na Itália com os quais passou em revista a situação prevalecente na Guiné Bissau e noutros pontos do mundo.

A SIOI, fundada em 1944, desenvolve uma actividade de formação e pesquisa sobre os temas de cooperação internacional, o desenvolvimento das relações internacionais e sobre a integração europeia.

Franco Frattini, ex-ministro dos negócios estrangeiros, do governo Berlusconi, é o presidente da SIOI, que enalteceu, na ocasão, a consolidação da democracia e estabilidade em Angola.

Hoje à noite, o ministro das Relações Exteriores oferece um coktail num dos hotéis de Roma, no qual estarão presentes membros do governo italiano, diplomatas, académicos, empresários, políticos  entre outros.

Georges Chikoti iniciou segunda-feira uma visita à Itália de três dias, no quadro do relancamento cooperacao entre os dois paises

        Angolapress