O objectivo missão de 13 dias é acoplar manualmente a nave espacial Shenzhou IX (“nave divina”) ao módulo Tiangong-1 (“palácio celeste”) que já está a orbitar a Terra.
O lançamento do foguetão, às 18h37 locais (10h37 em Lisboa), a partir do centro de lançamento de satélites de Jiuquan, no Deserto de Gobi, foi transmitido em directo pela televisão estatal.
O general Chang Wanquan, chefe do programa chinês de voos espaciais tripulados, disse que a operação foi de um “sucesso total”. O Presidente Hu Jintao já felicitou os responsáveis pelo projecto.
Esta é a quarta missão espacial tripulada da China (a primeira foi em 2003). e insere-se no ambicioso programa espacial chinês para construir um habitat espacial permanente até 2020, numa altura em que a China está a tentar reproduzir os testes que Estados Unidos e a Rússia fizeram nos anos 1960.
"A China precisa consolidar os seus ganhos estratégicos ao longo dos últimos anos. Isso requer não apenas capacidades tecnológicas no ar e no mar, mas também uma presença mais forte no espaço”, lê-se no editorial deste sábado do jornal chinês "Global Times", de orientação nacionalista.
A China é o terceiro país, depois da Rússia e dos Estados Unidos, a enviar uma mulher para o espaço. A primeira foi a russa Valentina Terechkova, em 1963. O primeiro voo espacial chinês tripulado foi há apenas nove anos, com Yang Liwei a bordo.
O lançamento do foguetão, às 18h37 locais (10h37 em Lisboa), a partir do centro de lançamento de satélites de Jiuquan, no Deserto de Gobi, foi transmitido em directo pela televisão estatal.
O general Chang Wanquan, chefe do programa chinês de voos espaciais tripulados, disse que a operação foi de um “sucesso total”. O Presidente Hu Jintao já felicitou os responsáveis pelo projecto.
Esta é a quarta missão espacial tripulada da China (a primeira foi em 2003). e insere-se no ambicioso programa espacial chinês para construir um habitat espacial permanente até 2020, numa altura em que a China está a tentar reproduzir os testes que Estados Unidos e a Rússia fizeram nos anos 1960.
"A China precisa consolidar os seus ganhos estratégicos ao longo dos últimos anos. Isso requer não apenas capacidades tecnológicas no ar e no mar, mas também uma presença mais forte no espaço”, lê-se no editorial deste sábado do jornal chinês "Global Times", de orientação nacionalista.
A China é o terceiro país, depois da Rússia e dos Estados Unidos, a enviar uma mulher para o espaço. A primeira foi a russa Valentina Terechkova, em 1963. O primeiro voo espacial chinês tripulado foi há apenas nove anos, com Yang Liwei a bordo.
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