NOTA: A INOPERÂNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS NA GUINÉ-BISSAU.
COMO É POSSÍVEL ORGANIZAR ELEIÇÕES LIVRES,JUSTAS E TRANSPARENTES COM PARTIDOS POLITICOS ARMADOS ???Tcharles Panaque
"O representante do secretário-geral das Nações Unidas na Guiné-Bissau, Ramos Horta, denunciou pela primeira vez a existência, no país, de partidos políticos com milícias armadas, não avançando com nomes. Mas o ditadura do consenso...adiantou-se, e vê agora tudo confirmado: são o PRS e o seu 'líder espiritual', Kumba Yalá com a benção de uma ala das forças armadas, que arrasta para o lamaçal o próprio CEMGFA, António Indjai. Formações políticas com milícias armadas, «é inadmissível em pleno século XXI», bradou o timorense.
Depois, convidou a liderança das forças armadas a trabalhar de acordo com a Constituição da República, sempre em respeito pelo poder político. Aconselhou a tropa a aproximar-se mais do povo que, de acordo com o Nobel da Paz, "teme" as suas forças armadas. «Isso não é bom para a democracia e para um ambiente de paz e estabilidade no país», referiu. «Cabe às forças armadas acabar com as milícias que estão acantonadas na sombra de alguns partidos políticos», avisou Ramos Horta."
fonte:Ditadura do Consenso
COMO É POSSÍVEL ORGANIZAR ELEIÇÕES LIVRES,JUSTAS E TRANSPARENTES COM PARTIDOS POLITICOS ARMADOS ???Tcharles Panaque
"O representante do secretário-geral das Nações Unidas na Guiné-Bissau, Ramos Horta, denunciou pela primeira vez a existência, no país, de partidos políticos com milícias armadas, não avançando com nomes. Mas o ditadura do consenso...adiantou-se, e vê agora tudo confirmado: são o PRS e o seu 'líder espiritual', Kumba Yalá com a benção de uma ala das forças armadas, que arrasta para o lamaçal o próprio CEMGFA, António Indjai. Formações políticas com milícias armadas, «é inadmissível em pleno século XXI», bradou o timorense.
Depois, convidou a liderança das forças armadas a trabalhar de acordo com a Constituição da República, sempre em respeito pelo poder político. Aconselhou a tropa a aproximar-se mais do povo que, de acordo com o Nobel da Paz, "teme" as suas forças armadas. «Isso não é bom para a democracia e para um ambiente de paz e estabilidade no país», referiu. «Cabe às forças armadas acabar com as milícias que estão acantonadas na sombra de alguns partidos políticos», avisou Ramos Horta."
fonte:Ditadura do Consenso
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